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10/06/2005
-
19h15
da Folha de S.Paulo
A Petrobras informou no início da noite que as importações de gás natural da Bolívia continuaram normais hoje, sem terem sido afetadas ainda pelos bloqueios aos campos de gás do país vizinho.
Segundo a estatal, porém, medidas de contingência, para reduzir o consumo de gás, já estão em curso. A Petrobras já substituiu em suas refinarias e termelétricas o gás natural por combustíveis alternativos, como o óleo diesel, o GLP (Gás Liquefeito de Petróleo) e o óleo combustível.
A medida, diz a companhia, "é de caráter preventivo" e não significa que haverá, de fato, falta de gás para atender aos mercados de São Paulo e do Sul do país.
A diminuição do consumo da estatal era uma das medidas do plano de contingência do Ministério de Minas e Energia e da Petrobras, apresentado anteontem. Pelo plano, os consumidores residenciais não serão afetados pelo um eventual corte.
O Brasil importa atualmente 22 milhões de metros cúbicos de gás do país vizinho --cerca de 65% do consumo nacional. São Paulo é o Estado que mais consome o gás importado.
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Petrobras diz que fornecimento de gás boliviano continua normal
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A Petrobras informou no início da noite que as importações de gás natural da Bolívia continuaram normais hoje, sem terem sido afetadas ainda pelos bloqueios aos campos de gás do país vizinho.
Segundo a estatal, porém, medidas de contingência, para reduzir o consumo de gás, já estão em curso. A Petrobras já substituiu em suas refinarias e termelétricas o gás natural por combustíveis alternativos, como o óleo diesel, o GLP (Gás Liquefeito de Petróleo) e o óleo combustível.
A medida, diz a companhia, "é de caráter preventivo" e não significa que haverá, de fato, falta de gás para atender aos mercados de São Paulo e do Sul do país.
A diminuição do consumo da estatal era uma das medidas do plano de contingência do Ministério de Minas e Energia e da Petrobras, apresentado anteontem. Pelo plano, os consumidores residenciais não serão afetados pelo um eventual corte.
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