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23/06/2005
-
09h38
PEDRO SOARES
da Folha de S.Paulo, no Rio
A taxa de desemprego nas seis maiores regiões metropolitanas do país voltou a cair em maio e ficou em 10,2% da PEA (População Economicamente Ativa), segundo dados divulgados hoje pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Em abril, o desemprego havia ficado estável em 10,8%.
A renda do trabalhador, no entanto, apresentou queda de 1,5% sobre abril. Trata-se do segundo mês consecutivo de baixa. O rendimento médio real do trabalhador ficou em R$ 932,80 em maio, ante R$ 938,70 em abril.
No mês passado, o IBGE identificou uma mudança no comportamento da taxa de desemprego desde o início do ano, com piora no rendimento, perda no contingente de trabalhadores da indústria e redução do número de empregados com carteira assinada. Os fatores inibidores ao melhor desempenho do mercado de trabalho foram a alta dos juros e a taxa de câmbio desfavorável para exportadores.
Desde setembro do ano passado, o Banco Central elevou a taxa básica de juros nove vezes seguidas. No período, a taxa passou de 16% para 19,75% ao ano. Na última reunião do Copom (Comitê de Política Monetária), o BC interrompeu o ciclo de aumentos e optou por manter a taxa no mesmo patamar.
Regiões
Segundo o IBGE, entre as seis regiões metropolitanas pesquisadas, a maior taxa foi verificada em Salvador (15,9%). As demais regiões apresentaram os seguintes índices: Recife (12,8%), e Belo Horizonte (8,9%), Rio de Janeiro (8,5%), São Paulo (10,5%) e Porto Alegre (7,2%).
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Desemprego cai de 10,8% para 10,2% em maio, diz IBGE
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da Folha de S.Paulo, no Rio
A taxa de desemprego nas seis maiores regiões metropolitanas do país voltou a cair em maio e ficou em 10,2% da PEA (População Economicamente Ativa), segundo dados divulgados hoje pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Em abril, o desemprego havia ficado estável em 10,8%.
A renda do trabalhador, no entanto, apresentou queda de 1,5% sobre abril. Trata-se do segundo mês consecutivo de baixa. O rendimento médio real do trabalhador ficou em R$ 932,80 em maio, ante R$ 938,70 em abril.
No mês passado, o IBGE identificou uma mudança no comportamento da taxa de desemprego desde o início do ano, com piora no rendimento, perda no contingente de trabalhadores da indústria e redução do número de empregados com carteira assinada. Os fatores inibidores ao melhor desempenho do mercado de trabalho foram a alta dos juros e a taxa de câmbio desfavorável para exportadores.
Desde setembro do ano passado, o Banco Central elevou a taxa básica de juros nove vezes seguidas. No período, a taxa passou de 16% para 19,75% ao ano. Na última reunião do Copom (Comitê de Política Monetária), o BC interrompeu o ciclo de aumentos e optou por manter a taxa no mesmo patamar.
Regiões
Segundo o IBGE, entre as seis regiões metropolitanas pesquisadas, a maior taxa foi verificada em Salvador (15,9%). As demais regiões apresentaram os seguintes índices: Recife (12,8%), e Belo Horizonte (8,9%), Rio de Janeiro (8,5%), São Paulo (10,5%) e Porto Alegre (7,2%).
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