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23/06/2005
-
10h32
ANA PAULA RIBEIRO
da Folha Online, em Brasília
O Banco Central decidiu manter as previsões para os reajustes dos combustíveis e tarifas de energia elétrica e telefonia fixa para este ano.
Segundo a ata do Copom (Comitê de Política Monetária do BC), os preços da gasolina e do gás de botijão não devem subir em 2005 mesmo com a recente alta do preço do petróleo, cujo barril negociado em Nova York chegou bem próximo dos US$ 60 nesta semana.
Sobre as tarifas de energia, a previsão de reajuste foi mantida em 10,8%. A expectativa de aumento das tarifas de telefonia também permanece inalterada (8,6%).
Para o conjunto de preços administrados por contrato ou monitorados, o BC projeta um aumento de 7,3% neste ano --mesma previsão do mês passado.
Sobre a desaceleração do IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), que passou de 0,87% em abril para 0,49% em maio, o BC diz que isso foi possível pela queda nos preços nos combustíveis e da menor variação dos preços monitorados. Além disso, a inflação menor ocorreu mesmo com a aceleração dos preços do vestuário.
'Apesar de pressões inflacionárias oriundas de tarifas de energia elétrica, o conjunto dos monitorados registrou baixo incremento, em decorrência da queda nos preços dos combustíveis', avalia a ata.
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BC mantém previsão de reajuste zero para gasolina neste ano
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da Folha Online, em Brasília
O Banco Central decidiu manter as previsões para os reajustes dos combustíveis e tarifas de energia elétrica e telefonia fixa para este ano.
Segundo a ata do Copom (Comitê de Política Monetária do BC), os preços da gasolina e do gás de botijão não devem subir em 2005 mesmo com a recente alta do preço do petróleo, cujo barril negociado em Nova York chegou bem próximo dos US$ 60 nesta semana.
Sobre as tarifas de energia, a previsão de reajuste foi mantida em 10,8%. A expectativa de aumento das tarifas de telefonia também permanece inalterada (8,6%).
Para o conjunto de preços administrados por contrato ou monitorados, o BC projeta um aumento de 7,3% neste ano --mesma previsão do mês passado.
Sobre a desaceleração do IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), que passou de 0,87% em abril para 0,49% em maio, o BC diz que isso foi possível pela queda nos preços nos combustíveis e da menor variação dos preços monitorados. Além disso, a inflação menor ocorreu mesmo com a aceleração dos preços do vestuário.
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