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10/08/2005
-
09h54
JANAINA LAGE
da Folha Online, no Rio
A produção industrial brasileira encerrou o primeiro semestre com expansão em 13 das 14 regiões pesquisadas pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) em relação a igual período do ano passado.
Oito das 14 regiões registraram crescimento acima da média nacional, de 5% no período: Amazonas (20,2%), Paraná (8%), Minas Gerais (7,7%), Goiás (6,9%), Santa Catarina (6,5%), São Paulo (6,3%), Ceará (6,1%) e Pará (5,2%).
Nestas regiões, há destaque para a produção de telefones celulares, automóveis, soja, carrocerias para caminhões, medicamentos, calças compridas femininas e minério de ferro.
O Rio Grande do Sul foi a única região pesquisada a encerrar o semestre com resultado negativo (-3,1%), afetada pelo desempenho de máquinas e equipamentos agrícolas. A disposição para compras neste setor perdeu fôlego após a estiagem na região Sul no início do ano.
A análise regional revela que a maioria dos locais pesquisados seguiu o mesmo padrão de crescimento da indústria nacional, com aceleração da atividade na passagem do primeiro para o segundo trimestre. Entre os exemplos destacam-se Amazonas, que passou de 14,0% nos primeiros três meses do ano para 25,6%, Paraná (de 4,8% para 11,1%) e Goiás (de 3,8% para 9,8%).
A melhora no desempenho pode ser justificada, segundo o IBGE, pela forte presença de atividades produtoras de bens de consumo duráveis e pelo maior dinamismo das exportações.
Em junho, apenas nove das 14 regiões registraram crescimento. Rio de Janeiro (-1,5%), região Nordeste (-1,6%), Bahia (-2,2%), Rio Grande do Sul (-2,2%) e Espírito Santo (-2,7%) foram os destaques de queda.
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Produção industrial cresce em 13 das 14 regiões no semestre, diz IBGE
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da Folha Online, no Rio
A produção industrial brasileira encerrou o primeiro semestre com expansão em 13 das 14 regiões pesquisadas pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) em relação a igual período do ano passado.
Oito das 14 regiões registraram crescimento acima da média nacional, de 5% no período: Amazonas (20,2%), Paraná (8%), Minas Gerais (7,7%), Goiás (6,9%), Santa Catarina (6,5%), São Paulo (6,3%), Ceará (6,1%) e Pará (5,2%).
Nestas regiões, há destaque para a produção de telefones celulares, automóveis, soja, carrocerias para caminhões, medicamentos, calças compridas femininas e minério de ferro.
O Rio Grande do Sul foi a única região pesquisada a encerrar o semestre com resultado negativo (-3,1%), afetada pelo desempenho de máquinas e equipamentos agrícolas. A disposição para compras neste setor perdeu fôlego após a estiagem na região Sul no início do ano.
A análise regional revela que a maioria dos locais pesquisados seguiu o mesmo padrão de crescimento da indústria nacional, com aceleração da atividade na passagem do primeiro para o segundo trimestre. Entre os exemplos destacam-se Amazonas, que passou de 14,0% nos primeiros três meses do ano para 25,6%, Paraná (de 4,8% para 11,1%) e Goiás (de 3,8% para 9,8%).
A melhora no desempenho pode ser justificada, segundo o IBGE, pela forte presença de atividades produtoras de bens de consumo duráveis e pelo maior dinamismo das exportações.
Em junho, apenas nove das 14 regiões registraram crescimento. Rio de Janeiro (-1,5%), região Nordeste (-1,6%), Bahia (-2,2%), Rio Grande do Sul (-2,2%) e Espírito Santo (-2,7%) foram os destaques de queda.
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