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E vem da mídia a forma errada de se viver!
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Caros,
É com uma extrema indignação que ao despertar pela manhã soube da expulsão da aluna de Turismo de uma Faculdade particular - UNIBAN em São Paulo.
É inadmissível aceitar atitudes assim, num ESTADO DE DIREITOS que lutamos muito para conquistar, e que, percebo que muitos ainda mesmo passados mais de 20 anos, ainda não se acostumaram.
Como podemos aceitar um absurdo desse? Como podem discriminar uma pessoa por uma questão clara de livre arbítrio? Ou seja, a escolha de vestimenta, da opção religiosa, da opção sexual, cabe a cada indivíduo! Ninguém tem a autoridade em discriminar quem quer que seja por defender seu livre arbítrio, por se vestir como deseja por ser como quer ser.
O que esperar dessa Faculdade UNIBAN na formação de indivíduos, na conscientização de Cidadania, na preservação do Estado de Direitos??
Onde está manifestado que as Instituições de ensino podem expulsar alunos por que estes manifestam seu livre arbítrio???
Como que um grupo de professores, diretores, e pior, amparados por advogados podem ser os inquisidores e expulsar uma aluna, porque um grupo de estudantes preconceituosos, limitados não sabe ou não estão acostumados a viverem num Estado democrático????
A UNIBAN e seus diretores e professores, se mostraram MAIS UMA VEZ INCAPAZES. Negaram um Estado de Direitos, negaram a democracia, não compreendem a real importância do que é um livre arbítrio, não respeitaram a Constituição Federal e seu inciso que esclarece que qualquer discriminação é crime!
A UNIBAN e seus professores e diretores foram omissos por consciência e com a mesma consciência (racional e de racionalização) à imputaram e expulsaram a estudante mulher, que mora no subúrbio, é loira e filha de operário! Se esta história fosse com a filha de um empresário de grana, claro que jamais ocorreria isso.
É inadmissível, é repugnante aceitar que em uma Instituição de Ensino superior, a qual recebeu a autorização do Ministério da Educação, ou seja, uma Instituição que supostamente se enquadra às exigências do MEC e da própria Constituição, tome uma atitude que fere todas nós mulheres, que fere as leis civis discriminando, punindo e humilhando uma moça por que esta simplesmente se vestiu como quis.
O que choca de fato, é a hipocrisia, uma hipocrisia latente, afiada que não poupa argumentos difamatórios, gritos de um monte de estudantes, homens e mulheres frustrados com suas vidas, incompetentes como estudantes que não conseguem ver além de seus próprios umbigos.
O que falar dos professores? Estes, em um ano jamais chamaram a aluna para conversar sobre sua vestimenta? Por quê? Será que neste caso, seria porque cada um se veste como deseja??? Então porque apoiaram a expulsão da aluna agora, se esses mesmos professores sempre a viram assim? Por que de repente, todos de uma maneira quase sacerdotal apoiaram a expulsão??
Professores que engoliram seus princípios humanos em nome de seus salários e uma vaga de emprego numa instituição preconceituosa, muitos desses são do período macabro da história brasileira e souberam sim como era viver num regime autoritário. Inadmissível, uma hipocrisia sem tamanho!
Se nós mulheres e sociedade aceitarmos esse tipo de ato, logo, logo veremos linchações e queimas de gente em fogueira em praça pública. Logo, logo veremos os ataques enfurecidos de grupos de estudantes contra gays, contra mulçumanos, judeus, contra negros, contra índios, contra mulheres, contra deficientes físicos, contra todos àqueles se forem "diferentes" desses tão justiçados estudantes, funcionários, professores, diretores e advogadas da UNIBAN.
O fato é meus caros, que percebo que nossa sociedade está retrocedendo muito no desenvolvimento humano. O resultado dessas discriminações sem limites é a soma de são as inúmeras piadinhas grosseiras contra negros, loiras, obesos deficientes que são feitas são qualquer constrangimentos em escolas, Universidades, ambientes de trabalhos, em barzinhos, etc. Uma juventude que discrimina de maneira cruel porque sabem que em nosso país não existe uma punição a altura. Queimar índio, matar negros, agredir mulheres, espancar mendigos, dar trotes em calouros afogando-os em piscinas, são as ações mais representativas de nossos jovens, muitos deles de classes altas e universitários.
Estamos com déficit de educação, de princípios em nossa sociedade, que é reflexo da conjuntura em que vivemos no governo, nas Instituições de ensino, nas famílias.
Como educadora, trabalhadora, e acima disso, com mulher e cidadã exijo que o ESTADO BRASILEIRO, que a UNE, que o MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, que as os ÓRGÃOS DE DIRETITO HUMANOS E DA MULHER, que a OAB, DEFENDAM ESTA MOÇA e que baseados nas leis constitucionais e civis, PUNEM A INSTITUIÇÃO , TODOS OS PROFESSORES E ALUNOS DA UNIBAM!!!!
Atenciosamente,
Luciene Maldonado
Docente em História
e estudante de pós.
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Seria ótimo que outras universidades, colocassem um padrão, pois existem alunos que assistem as aulas, com vestimentas que mais parece, estarem assistindo um filme em tarde de domingo, na cama do seu quarto, outros, que estão numa praia em pleno lazer entre amigos.
Vocês sabem a razão de hoje, termos aulas de Ética Profissional?
É bem simples. A grande maioria, não sabe mais o que é Ética Pessoal, Moral, daí a necessidade de aprender a comportar-se ao menos profissionalmente.
"É claro que uma saia curtíssima não tem nada a ver com a moral da moça, mas convenhamos que é um pouco incoerente a moral escondida e o corpo "sexymente" exposto!" (Frase de Neimar de Barros - Livro: Deus Negro)
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Errou a aluna que se esqueceu (ou não sabia) que a universidade é um ambiente de decoro mínimo, assim como os tribunais onde serão julgadas as prováveis ações de indenização que ocorrerão por conta desta estupidez! Quero ver ela entrar em uma corte com o mesmo vestido!
Erraram os estudantes que participaram da histeria coletiva, o que prova que Monteiro Lobato estava correto ao afirmar que quanto maior a turba, menor o nível intelectual da mesma! Se esqueceram que a universidade, como local de debates, etc, etc, também é local de tolerância, e os que se sentiram de alguma forma ofendidos com a falta de decoro da colega, que tivessem tomado o rumo da reitoria.
Errou a direção da universidade, que deveria ter avaliado melhor a situação e suspendido TODOS os evolvidos no episódio. As lista de presença indicariam quem estava na UNIBAN. Alguns certamente seriam punidos sem ter culpa, mas em virtude do tamanho do episódio, fica difícil definir direitos individuais...
Erram também as muitas ONGs que estão saindo na gritaria, especialmente as que usam o argumento da "liberdade" da aluna em vestir o que bem entendesse. Se esquecem de uma velha regra: liberdade pressupoõe responsabilidade. Você tem seus direitos assegurados quando cumpre seus deveres. E faltou cumprir com o decoro mínimo que se deve ter com um ambiente acadêmico.
Aliás, este episódio, só mostra a real necessidade de bom senso, que faltou a todos, desde a estudante, até à direção da UNIBAN.
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Que coisa paquidérmica.
Perna de fora incomoda?
E os viciados e drogados, que infelizmente toda instituição de ensino acaba tendo alguns, e estes, caso lá existam, estaria tudo bem também?
Quem decide se o comprimento de uma saia é "antiético"?
E como faz isso?
Com régua ou é no olhometro mesmo?
E a turba de linchadores que quase agrediu a menina?
São heróis então?
Uma atitude destas por parte da Uniban é simplesmente vexatória, rançosa e totalmente incompreensível, além de fora do tempo e da realidade.
Uma vergonha mesmo.
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Realmente há dúvidas sobre a capacidade de ensino deles.
Empresas devem se preocupar na contratação de alunos formados em tal local de ensino.
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As coisas nesse País fanfarrão só acontecem se caem na mídia? E o caminho até ela. Pq muitas vezes, não se te o real interesse de publicar a verdade.
Com diz um famoso jornalista: "Isso é uma vergonha"
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Pois como se sabe, para ser bonita não precisa ser vulgar!
Contudo, existem regras a serem cumpridas, e as mesmas são a não ofensa tanto na ordem verbal, moral e física!
A estudante também deve ser responsabilizada pelo ato que provocou o tumultuo, pois tanto ela quanto os estudantes que fizeram o estardaklhaço não podem sair ilesos... todos foram movidos por uma situação e a situação foi provocada por quem??
È como se o prédio da universidade tivesse desabado, quem seria o principal responsável? o engenheiro (GEYSE)! e depois quem executou a obra (OS ALUNOS) quem não fiscalizou (OS COORDENADORES) e assim por diante!
No final todos são culpados! a aluna de vermelho, os estudantes, a direção da entidade... todos!
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Olhem o que foi publicado em periódicos de fora do Brasil...
"La universidad dijo que también estaba suspendiendo temporalmente a algunos de los estudiantes que aparecen en el video hostigando a Arruda. No indicó a cuántos había suspendido ni por cuánto tiempo. Arruda, que estudiaba la carrera de turismo, declaró el domingo a la versión en internet del diario Folha que estaba horrorizada. "Yo fui la víctima", afirmó. "¿Cómo puedo ser expulsada? Es absurdo". Arruda indicó que se enteró de su expulsión a traves de los medios de prensa, pues la escuela no se lo ha notificado en forma oficial".
SERÁ ESTA, A IMAGEM QUE QUEREMOS TER LÁ FORA?
Imagem de um país de hipócritas?
Já basta o que os "QUE APARECEM" por "cargos e ofícios", fazem para nos envergonhar, né?
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Falta bom senso à diretoria da instituição de ensino, falta bom senso à dita aluna de turismo, falta de bom senso a mídia nacional que abre espaço para esse tipo de assunto, falta de bom senso dos advogados, órgãos de defesa do direito humano, tribunais, ministério... Haja um mínimo de bom senso! Pelo amor de Deus!
A corrupção come solta no país, a justiça não funciona, parlamentares registram presenças em sessões que não assistem, gastam-se milhões que faltam em hospitais e salas de aula em re-enem, re-pac, re-eleição...
É caótica a situação, e insistem em tratar o crime organizado como problema de segurança pública. È reação popular!!!
Ninguém, em sã consciência é capaz de agüentar este estado de coisas. A que nível chegamos? Sou capaz de apostar os olhos da cara que essa senhorita vai parar em revista masculina, pousando seu corpete sem o controverso vestidinho rosa. Quem sabe, assim ela desiste da carreira, e passa a ser então objeto de consumo do tipo de turismo que insiste em consumir a reputação das mulheres brasileiras no mundo e a inocência de milhares de meninas, em programas vendidos em escritórios de lazer nas capitais do mundo "desenvolvido".
Vamos parar com isso.
Acorda Brasil!
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