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31/07/2003
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10h56
Em vez de ser encarada pelo estudante como uma perda de tempo, a leitura de jornais e revistas deve fazer parte da preparação para o vestibular.
Além de ajudar na interpretação de textos, os jornais e revistas escritos permitem ao estudante entender melhor assuntos da atualidade, que costumam ser cobrados nos exames vestibulares.
"O jovem tem o domínio da linguagem oral, mas tem de sair desse código e entrar no escrito. Os textos jornalísticos são de entendimento mais fácil porque a principal função deles é comunicar", disse Nelson Dutra, professor de português do Objetivo. Ele ressalta, entretanto, que não se deve substituir a leitura dos clássicos da literatura pela dos jornais e revistas.
Segundo Dutra, os grandes vestibulares costumam extrair trechos de textos publicados que apresentam ambigüidades. "É importante ler os textos criticamente. Se achar um trecho estranho, busque entender por que está estranho."
O professor recomenda também a leitura dos quadrinhos, que são constantemente citados nos vestibulares, com o intuito de fazer o candidato explicar como os autores utilizaram a linguagem para obter os efeitos cômicos desejados.
Na opinião de James Onnig Tamdjian, professor de geografia do Anglo, a leitura dos jornais é recomendada por "fortalecer os conhecimentos gerais" do candidato. Como o tempo de estudo geralmente é escasso, ele aconselha que se faça uma triagem do que é publicado. "Nos cadernos de economia, por exemplo, deve-se dar mais atenção para a macroeconomia. Não interessa ao vestibulando saber que carteira de investimento rende mais. Isso só gera mais dúvida."
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da Folha de S.PauloEm vez de ser encarada pelo estudante como uma perda de tempo, a leitura de jornais e revistas deve fazer parte da preparação para o vestibular.
Além de ajudar na interpretação de textos, os jornais e revistas escritos permitem ao estudante entender melhor assuntos da atualidade, que costumam ser cobrados nos exames vestibulares.
"O jovem tem o domínio da linguagem oral, mas tem de sair desse código e entrar no escrito. Os textos jornalísticos são de entendimento mais fácil porque a principal função deles é comunicar", disse Nelson Dutra, professor de português do Objetivo. Ele ressalta, entretanto, que não se deve substituir a leitura dos clássicos da literatura pela dos jornais e revistas.
Segundo Dutra, os grandes vestibulares costumam extrair trechos de textos publicados que apresentam ambigüidades. "É importante ler os textos criticamente. Se achar um trecho estranho, busque entender por que está estranho."
O professor recomenda também a leitura dos quadrinhos, que são constantemente citados nos vestibulares, com o intuito de fazer o candidato explicar como os autores utilizaram a linguagem para obter os efeitos cômicos desejados.
Na opinião de James Onnig Tamdjian, professor de geografia do Anglo, a leitura dos jornais é recomendada por "fortalecer os conhecimentos gerais" do candidato. Como o tempo de estudo geralmente é escasso, ele aconselha que se faça uma triagem do que é publicado. "Nos cadernos de economia, por exemplo, deve-se dar mais atenção para a macroeconomia. Não interessa ao vestibulando saber que carteira de investimento rende mais. Isso só gera mais dúvida."
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