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08/05/2007
-
13h04
da Folha Online
Um grupo de cerca de 20 alunos da USP (Universidade de São Paulo) está reunido desde as 11h desta terça-feira com a reitora, Suely Vilela, na Escola Politécnica para discutir uma lista de 14 reivindicações. Os estudantes ainda ocupam o prédio da Reitoria da USP, invadido desde a última quinta-feira (3).
Perto de mil funcionários estão impedidos de trabalhar desde a invasão. Na noite de segunda-feira (7) docentes foram até o local para debater as propostas dos alunos. Entre eles, segundo os alunos, estavam docentes da FFLCH (Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas) e o presidente da Adusp (Associação dos Docentes da USP), Cesar Minto, também professor da Faculdade de Educação da USP. Na última sexta-feira, a Congregação da FFLCH repudiou, em nota, a atitude de invasão ao prédio da Reitoria.
Inicialmente, a lista de reivindicações divulgada pelos alunos na quinta e sexta-feira continha cinco itens. Além da exigir da direção da Universidade uma posição oficial sobre os decretos do governador José Serra (PSDB) --entre eles o que criou a Secretaria de Ensino Superior, e mais moradias para os alunos--, os estudantes, agora, querem debater outros temas, inclusive um posicionamento público por parte da Reitoria contra a condenação de dois estudantes da FAU-USP (Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP), condenados a três meses de prisão por realizarem uma pichação no asfalto do campus Butantã (zona oeste) em agosto de 2005.
A assessoria de imprensa da universidade afirmou que Suely só deverá se manifestar ao final da reunião. Os alunos têm uma assembléia marcada para as 18h desta terça-feira para discutir o resultado do encontro com a reitora e definir se continuam ou não a ocupar o prédio. Segundo os estudantes, neste momento cerca de 400 alunos permanecem no saguão do prédio da Reitoria.
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Um grupo de cerca de 20 alunos da USP (Universidade de São Paulo) está reunido desde as 11h desta terça-feira com a reitora, Suely Vilela, na Escola Politécnica para discutir uma lista de 14 reivindicações. Os estudantes ainda ocupam o prédio da Reitoria da USP, invadido desde a última quinta-feira (3).
Perto de mil funcionários estão impedidos de trabalhar desde a invasão. Na noite de segunda-feira (7) docentes foram até o local para debater as propostas dos alunos. Entre eles, segundo os alunos, estavam docentes da FFLCH (Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas) e o presidente da Adusp (Associação dos Docentes da USP), Cesar Minto, também professor da Faculdade de Educação da USP. Na última sexta-feira, a Congregação da FFLCH repudiou, em nota, a atitude de invasão ao prédio da Reitoria.
Inicialmente, a lista de reivindicações divulgada pelos alunos na quinta e sexta-feira continha cinco itens. Além da exigir da direção da Universidade uma posição oficial sobre os decretos do governador José Serra (PSDB) --entre eles o que criou a Secretaria de Ensino Superior, e mais moradias para os alunos--, os estudantes, agora, querem debater outros temas, inclusive um posicionamento público por parte da Reitoria contra a condenação de dois estudantes da FAU-USP (Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP), condenados a três meses de prisão por realizarem uma pichação no asfalto do campus Butantã (zona oeste) em agosto de 2005.
A assessoria de imprensa da universidade afirmou que Suely só deverá se manifestar ao final da reunião. Os alunos têm uma assembléia marcada para as 18h desta terça-feira para discutir o resultado do encontro com a reitora e definir se continuam ou não a ocupar o prédio. Segundo os estudantes, neste momento cerca de 400 alunos permanecem no saguão do prédio da Reitoria.
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