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09/05/2001
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17h20
A idéia de desenvolver um dicionário em Libras (Língua de Sinais Brasileira) surgiu da necessidade de documentar o vocabulário e de criar um elo entre a língua escrita, falada e sinalizada.
O "Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilingue da Língua de Sinais Brasileira - Libras", que será lançado até o final do mês, é de autoria do professor do Instituto de Psicologia da USP (Universidade de São Paulo), Fernando Capovilla, e da mestranda em psicologia, Walkiria Raphael.
Revisado e aprovado pela Feneis (Federação Nacional de Educação e Integração dos Surdos), o dicionário, primeiro do gênero no país, é composto por dois volumes e 1.620 páginas, onde constam 9.500 verbetes em três idiomas, português, inglês e Libras.
"Entre pesquisa, procura de patrocínio e desenvolvimento, foram mais de seis anos de trabalho duro", afirmou Capovilla, que teve apoio da Brasil Telecom, Fundação Vitae, Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) e editora Edusp.
A obra é a forma escrita da língua de sinais, onde cada item da linguagem é descrito passo-a-passo com ilustrações. "Não é apenas um simples dicionário. A obra também tem capítulos que tratam do histórico da língua de sinais, tecnologia em surdez, educação em surdez, entre outros", diz o professor. (JCB)
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Dicionário cria elo entre língua escrita, falada e sinalizada
da Folha OnlineA idéia de desenvolver um dicionário em Libras (Língua de Sinais Brasileira) surgiu da necessidade de documentar o vocabulário e de criar um elo entre a língua escrita, falada e sinalizada.
O "Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilingue da Língua de Sinais Brasileira - Libras", que será lançado até o final do mês, é de autoria do professor do Instituto de Psicologia da USP (Universidade de São Paulo), Fernando Capovilla, e da mestranda em psicologia, Walkiria Raphael.
Revisado e aprovado pela Feneis (Federação Nacional de Educação e Integração dos Surdos), o dicionário, primeiro do gênero no país, é composto por dois volumes e 1.620 páginas, onde constam 9.500 verbetes em três idiomas, português, inglês e Libras.
"Entre pesquisa, procura de patrocínio e desenvolvimento, foram mais de seis anos de trabalho duro", afirmou Capovilla, que teve apoio da Brasil Telecom, Fundação Vitae, Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) e editora Edusp.
A obra é a forma escrita da língua de sinais, onde cada item da linguagem é descrito passo-a-passo com ilustrações. "Não é apenas um simples dicionário. A obra também tem capítulos que tratam do histórico da língua de sinais, tecnologia em surdez, educação em surdez, entre outros", diz o professor. (JCB)
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