Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
22/08/2001 - 12h16

"Paternidade" atrasa convênio do Bolsa-Escola em Ribeirão

da Folha Ribeirão

A briga pela "paternidade" do projeto do Bolsa-Escola em Ribeirão é um dos motivos apontados pelo MEC para o atraso do credenciamento da cidade no programa do governo federal.

A vereadora tucana Silvana Resende apresentou um projeto que autorizava a prefeitura a fazer um convênio com o MEC para o Bolsa-Escola em 17 de abril.

O prefeito Antônio Palocci Filho (PT) enviou, no dia 26 de abril, um novo projeto sobre o mesmo assunto. O governo alegou que o projeto de Silvana era inconstitucional e negou que o objetivo fosse evitar que a vereadora fizesse uso político do tema.

Em 10 de maio, o projeto do governo acabou sendo aprovado, mas só se tornou lei em 26 de junho. Depois disso, a documentação da prefeitura ainda demorou 23 dias para chegar a Brasília.

"Não havia necessidade de o projeto ser do Executivo. Essa discussão de "paternidade", às vezes, acaba atrasando a entrega do dinheiro para as famílias. Mas o importante é que, a partir de setembro, as famílias vão receber o dinheiro", afirmou o diretor do MEC Raul Christiano Sanchez.

Leia mais

  • Falha deixa 3.000 famílias sem Bolsa-Escola

  • Para secretário, prefeitura só tem de cadastrar

  • Dinheiro é forma de mãe dizer sim ao filho

  •  

    Publicidade

    Publicidade

    Publicidade


    Voltar ao topo da página