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29/10/2001 - 17h08

Reitor da UFRJ estuda penalidades contra manifestantes

ANA PAULA GRABOIS
da Folha Online

O reitor da UFRJ, José Henrique Vilhena, disse hoje que vai à Brasília na quarta-feira (31) para conversar com o ministro da Educação, Paulo Renato Souza, sobre o vestibular e o tumulto ocorrido ontem, quando houve manifestações contrárias à realização das provas.

Vilhena vai discutir com o ministro as penalidades que o MEC e a UFRJ poderão aplicar juridicamente aos manifestantes. O reitor insiste em não anular as provas e reitera que elas serão reaplicadas apenas aos candidatos dos grupos 2 e 4 - cerca de 14 mil candidatos de um total de 56 mil inscritos.

O reitor disse ainda que os conflitos ocorridos ontem no campus da UFRJ e no CAP (Colégio de Aplicação da universidade) foram promovidos por "grupos corporativistas e violentos que não respeitam regras democráticas". Essas pessoas, segundo ele, são ligadas aos sindicatos dos funcionários e dos professores da UFRJ e de entidades estudantis.

VIlhena acha que os manifestantes agiram de "má-fé" porque, enquanto usavam a insegurança psicológica como argumento nos pedidos feitos à Justiça para atrasar o vestibular, eles próprios causaram insegurança ontem durante as provas.

Uma passeata da UEE (União Estadual dos Estudantes), que estava prevista para sair da Candelária, no centro do Rio, às 16h, ainda não teve início.

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