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08/05/2003
-
08h45
da Folha de S.Paulo
Nos EUA, a figura do personal physician é comum. Foi de lá que o clínico-geral Luis Fernando de Barros Correia, do hospital Samaritano (RJ), trouxe o conceito do médico que acompanha pacientes com estado de saúde delicado na academia.
"Muitos pacientes com diabetes ou pressão alta, por exemplo, precisam fazer exercício, mas entram em uma academia e logo desistem por medo", diz o médico.
Atualmente ele acompanha dois diabéticos com problemas coronarianos. Ele fica junto do personal trainer quando este monta o programa de exercícios e acompanha o paciente no início do treinamento, indo medir a pressão arterial, controlar os batimentos cardíacos e supervisionar a sua evolução.
"Depois desse acompanhamento mais intenso, as visitas podem ser quinzenais", diz Correia. O serviço custa o equivalente a uma consulta. O importante, segundo o médico, é proporcionar segurança ao paciente para que ele mantenha-se firme na atividade.
Luis Correia: 0/xx/21/2249-7891
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Médico acompanha pacientes na academia
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Nos EUA, a figura do personal physician é comum. Foi de lá que o clínico-geral Luis Fernando de Barros Correia, do hospital Samaritano (RJ), trouxe o conceito do médico que acompanha pacientes com estado de saúde delicado na academia.
"Muitos pacientes com diabetes ou pressão alta, por exemplo, precisam fazer exercício, mas entram em uma academia e logo desistem por medo", diz o médico.
Atualmente ele acompanha dois diabéticos com problemas coronarianos. Ele fica junto do personal trainer quando este monta o programa de exercícios e acompanha o paciente no início do treinamento, indo medir a pressão arterial, controlar os batimentos cardíacos e supervisionar a sua evolução.
"Depois desse acompanhamento mais intenso, as visitas podem ser quinzenais", diz Correia. O serviço custa o equivalente a uma consulta. O importante, segundo o médico, é proporcionar segurança ao paciente para que ele mantenha-se firme na atividade.
Luis Correia: 0/xx/21/2249-7891
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