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Dispositivos são ‘luxo’

Montadoras apostam
na chave para dar proteção



free-lance para a Folha

As montadoras também tentam combater a violência no trânsito. Apesar de os carros mais roubados ou furtados serem "populares", os sistemas de segurança são de série só nos mais luxuosos.

O dispositivo mais comum recebe diferentes nomes. Para a Ford, é Pats (sistema passivo antifurto, em inglês). Na Fiat e Alfa Romeo, chama-se Code, e, na GM, sistema de imobilização do motor. A BMW batizou de EWS. O nome dado pela Volkswagen é imobilizador eletrônico.

Nesse sistema, as chaves recebem um transmissor eletrônico, que envia um sinal, em código, à unidade de controle do imobilizador. Em tese, o motor só dá a partida se esse código for reconhecido. Toda vez que o carro é desligado, a chave ganha código novo.

Cada chave fornecida possui um código próprio, diferentes entre si, que deve ser memorizado pela central do sistema. Ele também impediria o ladrão de fazer uma ligação direta.

Apesar de as montadoras garantirem a eficácia do sistema, também é comum que elas ofereçam alarme antifurto, mais uma vez, apenas nos modelos luxo. Dos carros da Ford, por exemplo, só os importados Mondeo e Explorer recebem o dispositivo.

Na GM, equipar um Corsa Wind com alarme, imobilizador e travas elétricas custa R$ 981. Caso o veículo não venha de fábrica com alarme, é preciso tomar cuidado para não instalar um e perder a garantia de fábrica. Isso só não acontece se o sistema não atuar no circuito elétrico original.

A existência de um código na chave não impede o furto, afirma o delegado Benedito da Costa Pimental, da Divecar. Segundo ele, usar uma trava é mais seguro porque o ladrão vê o obstáculo e desiste de furtar aquele carro.

A BMW é a montadora que oferece o maior grau de segurança contra roubo. A alemã traz para o Brasil o sedã 540 iA Protection, que já vem blindado de fábrica. Lançado em 1998, o 540 iA Protection suporta até tiros da Magnum 44. O modelo custa R¹ 285 mil, R¹ 80 mil a mais que o 540 iA. (JAA)



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