Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
24/07/2006 - 19h15

Escolha da CBF por novato vai ao encontro de tendência mundial

Publicidade

da Folha Online

A opção da CBF por Dunga como técnico da seleção brasileira segue uma tendência mundial: a de colocar ex-jogadores --a maioria com pouca ou nenhuma experiência no banco de reservas-- como treinadores de suas equipes nacionais.

O exemplo mais famoso e bem sucedido foi o de Jürgen Klinsmann, que levou a desacreditada seleção alemã ao terceiro lugar na Copa do Mundo. Sem jamais ter atuado na função, o ex-atacante sobreviveu a dois anos de críticas e deixou o cargo aclamado, depois do Mundial. Antes de Klinsmann, a Alemanha já havia apostado em Rudi Völler, que levou a equipe ao vice-campeonato em 2002.

A Holanda foi outra seleção que apostou na fórmula: o time laranja deu a Marco van Basten --que antes só havia treinado o time "B" do Ajax-- sua primeira grande chance como técnico. Além de classificar a equipe para a Copa-06 sem dificuldades, o ex-atacante promoveu uma renovação no grupo de convocados e levou seus comandados às oitavas-de-final.

Após o tetracampeonato, a Itália seguiu caminho semelhante: para substituir Marcello Lippi, chamou o ex-jogador Roberto Donadoni, cujo maior feito na carreira fora levar o modesto Livorno ao sexto lugar do campeonato nacional.

Leia mais
  • Capitão do tetra, Dunga é novo técnico da seleção brasileira
  • Jogador vencedor, Dunga estréia na função de técnico

    Especial
  • Leia o que já foi publicado sobre Dunga
  • Leia o que já foi publicado sobre a seleção brasileira
  • Leia cobertura completa da Copa do Mundo-2006
  •  

    Publicidade

    Publicidade

    Publicidade


    Voltar ao topo da página