Publicidade
Publicidade
01/04/2001
-
00h01
da Folha Online
Se nenhum brasileiro vencer neste domingo em Interlagos, o país chegará à maior sequência de fracassos em seu próprio Grande Prêmio _oito anos.
Em sua 29ª edição oficial (em 1972, a prova não contou pontos), a maior escassez de vitórias foi de sete anos, entre o triunfo de José Carlos Pace (75) e Nelson Piquet (83).
A última vitória brasileira em casa foi a de Ayrton Senna, em 1993. Antes, Senna havia vencido em 1991, quando conquistou com a McLaren seu tricampeonato mundial.
Em 28 provas, os pilotos nacionais saíram vencedores sete vezes. Além das duas de Senna (91 e 93) e Piquet (83 e 86) e a única de Pace, Emerson Fittipaldi triunfou em 1973 e 74.
A esperança neste ano recai basicamente sobre o ferrarista Rubens Barrichello, já que terminar a prova é considerado um bom resultado para Luciano Burti (Jaguar), Enrique Bernoldi (Arrows) e Tarso Marques (Minardi).
Mas, contra Barrichello, não estão apenas os favoritos Michael Schumacher, Mika Hakkinen e David Coulthard _o retrospecto também o desvaforece.
Em oito corridas que disputou no autódromo paulistano, só conseguiu cruzar a linha de chegada uma única vez _em 1994, foi o quarto com a extinta Stewart.
Por um lado, só o fato de terminar a corrida já melhora seu retrospecto.
Barrichello admite que essa é a melhor chance de sua carreira. "Sempre cheguei a Interlagos sem muitos treinos, pois é um dos primeiros GPs do calendário. Mas neste ano tenho um bom carro e realizei mais testes. É a melhor chance de vencer aqui."
E deve ser a última também. Ao final do ano, expira seu contrato com a escuderia italiana e não deve renovar. O Brasil também corre o risco de perder o GP com os roubos de equipamentos e assaltos a membros da equipe que aconteceram nesta semana.
A partir do ano que vem, uma lei antitabagista também proíbe as indústrias de cigarro estamparem suas marcas em eventos esportivos.
Promotor do GP Brasil, Tamas Rohonyi garante ter contrato assinado com a Prefeitura de São Paulo por mais quatro anos. Porém, o próprio empresário já reconheceu ter conversado com representantes do autódromo de Buenos Aires, na Argentina. (com a Folha de S.Paulo)
Leia mais sobre a F-1:
Home
Classificação
Calendário
Pilotos e Equipes
História
Campeões
Recordes
Regulamento
Glossário
Links
Esquema de trânsito para o GP Brasil
Para quem vai a Interlagos
Divirta-se
Brasil pode atingir o maior jejum de vitórias na história da F-1
Publicidade
Se nenhum brasileiro vencer neste domingo em Interlagos, o país chegará à maior sequência de fracassos em seu próprio Grande Prêmio _oito anos.
Em sua 29ª edição oficial (em 1972, a prova não contou pontos), a maior escassez de vitórias foi de sete anos, entre o triunfo de José Carlos Pace (75) e Nelson Piquet (83).
A última vitória brasileira em casa foi a de Ayrton Senna, em 1993. Antes, Senna havia vencido em 1991, quando conquistou com a McLaren seu tricampeonato mundial.
Em 28 provas, os pilotos nacionais saíram vencedores sete vezes. Além das duas de Senna (91 e 93) e Piquet (83 e 86) e a única de Pace, Emerson Fittipaldi triunfou em 1973 e 74.
A esperança neste ano recai basicamente sobre o ferrarista Rubens Barrichello, já que terminar a prova é considerado um bom resultado para Luciano Burti (Jaguar), Enrique Bernoldi (Arrows) e Tarso Marques (Minardi).
Mas, contra Barrichello, não estão apenas os favoritos Michael Schumacher, Mika Hakkinen e David Coulthard _o retrospecto também o desvaforece.
Em oito corridas que disputou no autódromo paulistano, só conseguiu cruzar a linha de chegada uma única vez _em 1994, foi o quarto com a extinta Stewart.
Por um lado, só o fato de terminar a corrida já melhora seu retrospecto.
Barrichello admite que essa é a melhor chance de sua carreira. "Sempre cheguei a Interlagos sem muitos treinos, pois é um dos primeiros GPs do calendário. Mas neste ano tenho um bom carro e realizei mais testes. É a melhor chance de vencer aqui."
E deve ser a última também. Ao final do ano, expira seu contrato com a escuderia italiana e não deve renovar. O Brasil também corre o risco de perder o GP com os roubos de equipamentos e assaltos a membros da equipe que aconteceram nesta semana.
A partir do ano que vem, uma lei antitabagista também proíbe as indústrias de cigarro estamparem suas marcas em eventos esportivos.
Promotor do GP Brasil, Tamas Rohonyi garante ter contrato assinado com a Prefeitura de São Paulo por mais quatro anos. Porém, o próprio empresário já reconheceu ter conversado com representantes do autódromo de Buenos Aires, na Argentina. (com a Folha de S.Paulo)
Leia mais sobre a F-1:
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Guga perde processo milionário no Carf e diz que decisão é 'lamentável'
- Super Bowl tem avalanche de recordes em 2017; veja os principais
- Brady lidera maior virada da história do Super Bowl e leva Patriots à 5ª taça
- CBF quer testar uso de árbitro de vídeo no Brasileiro deste ano
- Fifa estuda usar recurso de imagem para árbitros na Copa do Mundo-18
+ Comentadas