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08/05/2003
-
19h45
do Agora São Paulo
Nem mesmo uma fita de vídeo com as últimas apresentações do Náutico, adversário de sábado pela Série B do Brasileiro, o Palmeiras conseguiu. O jeito usado para amenizar o problema foi a conversa, e o técnico Jair Picerni colheu informações com amigos.
"Conversei com o Givanildo [atual técnico do Remo] e ele nos contou como joga o Náutico, mas não tem tanto segredo assim. É um time bem arrumado, mas temos condições de vencer", disse Picerni.
Se quando jogam contra adversários caseiros, os jogadores sabem quase nada, o que dizer de um time fora do Estado de São Paulo.
"Sabemos muito pouco, é verdade. Mas o professor [Jair Picerni] vai nos passar as informações", disse o atacante Vágner.
Como a maioria dos jogos da Série B não são transmitidos por TV, a situação de encarar adversários desconhecidos irá se repetir. Pelo menos, em Recife, um jogador vai ajudar a desvendar o adversário.
O atacante Thiago Gentil jogou duas temporadas no futebol pernambucano, uma delas pelo Náutico, e conhece a maioria dos jogadores. "O Náutico, em casa, é um time bastante perigoso. Com certeza, virá para cima desde o início. Vamos ter que ter muita atenção", diz o atacante, que ainda é ídolo dos torcedores pernambucanos.
"Vai ser uma alegria grande rever amigos e os torcedores, mas vou tentar dar alegria aos palmeirenses", disse o jogador, recuperado de contusão no tornozelo.
A arma palmeirense, dizem os jogadores, é que o Palmeiras que vai entrar em campo, sábado, no estádio dos Aflitos, também está remodelado.
"Nosso time passou por uma grande reformulação e isso pode funcionar bem, pelo menos na vontade esse time vai ser bem diferente dos últimos jogos", espera Picerni.
O fator que o Palmeiras pode explorar é a pressão que o Náutico sofre de seus torcedores. Em dois jogos na Série B, o time pernambucano sofreu para virar o placar [4 a 3] na estréia contra o Joinville e perdeu por 3 a 1 para o Anápolis.
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Palmeiras vai a Recife com poucas informações sobre o Náutico
LUÍS ANDRÉ ROSAdo Agora São Paulo
Nem mesmo uma fita de vídeo com as últimas apresentações do Náutico, adversário de sábado pela Série B do Brasileiro, o Palmeiras conseguiu. O jeito usado para amenizar o problema foi a conversa, e o técnico Jair Picerni colheu informações com amigos.
"Conversei com o Givanildo [atual técnico do Remo] e ele nos contou como joga o Náutico, mas não tem tanto segredo assim. É um time bem arrumado, mas temos condições de vencer", disse Picerni.
Se quando jogam contra adversários caseiros, os jogadores sabem quase nada, o que dizer de um time fora do Estado de São Paulo.
"Sabemos muito pouco, é verdade. Mas o professor [Jair Picerni] vai nos passar as informações", disse o atacante Vágner.
Como a maioria dos jogos da Série B não são transmitidos por TV, a situação de encarar adversários desconhecidos irá se repetir. Pelo menos, em Recife, um jogador vai ajudar a desvendar o adversário.
O atacante Thiago Gentil jogou duas temporadas no futebol pernambucano, uma delas pelo Náutico, e conhece a maioria dos jogadores. "O Náutico, em casa, é um time bastante perigoso. Com certeza, virá para cima desde o início. Vamos ter que ter muita atenção", diz o atacante, que ainda é ídolo dos torcedores pernambucanos.
"Vai ser uma alegria grande rever amigos e os torcedores, mas vou tentar dar alegria aos palmeirenses", disse o jogador, recuperado de contusão no tornozelo.
A arma palmeirense, dizem os jogadores, é que o Palmeiras que vai entrar em campo, sábado, no estádio dos Aflitos, também está remodelado.
"Nosso time passou por uma grande reformulação e isso pode funcionar bem, pelo menos na vontade esse time vai ser bem diferente dos últimos jogos", espera Picerni.
O fator que o Palmeiras pode explorar é a pressão que o Náutico sofre de seus torcedores. Em dois jogos na Série B, o time pernambucano sofreu para virar o placar [4 a 3] na estréia contra o Joinville e perdeu por 3 a 1 para o Anápolis.
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