Publicidade
Publicidade
26/07/2004
-
11h01
FÁBIO FLEURY
da Folha Online
A goleira da seleção brasileira de handebol Chana Masson jogará na Liga Dinamarquesa, considerada a melhor do mundo, mas não estará longe da maioria das colegas de seleção brasileira. Das 15 integrantes do grupo que irá para Atenas, oito atuam em clubes europeus, ao contrário do que acontece no time masculino do país.
O destino preferido delas é a Espanha. Além de Chana, que defendia o El Ferrobús Mislata, também atuam na Liga Espanhola a armadora Aline Santos (Ferrobús) e a goleira Darly (Akaba Bera Bera). Chana, que se transferiu para o FCK Kopenhagen, foi substituída por Jaqueline Oliveira, terceira goleira da seleção, cortada recentemente da equipe que vai à Olimpíada.
A explicação para a preferência, afirma Chana, é simples. "Preferi ir para a Espanha primeiro por ser um país um pouco mais próximo do Brasil, tanto em distância quanto em termos culturais e de idioma. Para mim foi ótimo, me adaptei muito bem, não tive nenhum problema. O nível da liga de lá também é muito bom", conta a goleira.
O time brasileiro também conta com outras jogadoras em ligas européias. A pivô Daniela Piedade e a ponta Alexandra Nascimento jogam no Hypo Nö, da Áustria, enquanto a armadora Aline Conceição e a pivô Fabiana Carvalho defendem o Gil Eanes, de Portugal. A armadora Ana Carolina Amorim, por sua vez, defende o Eurostand, da Macedônia.
Leia mais
Mesmo com atletas na elite, seleção feminina de handebol vê dificuldades
Resultados em torneio contra potências européias animam a seleção
Especial
Arquivo: Veja o que já foi publicado sobre a seleção brasileira feminina de handebol
Leia mais notícias no especial dos Jogos Olímpicos-2004
Maior parte da seleção brasileira feminina de handebol atua na Europa
Publicidade
da Folha Online
A goleira da seleção brasileira de handebol Chana Masson jogará na Liga Dinamarquesa, considerada a melhor do mundo, mas não estará longe da maioria das colegas de seleção brasileira. Das 15 integrantes do grupo que irá para Atenas, oito atuam em clubes europeus, ao contrário do que acontece no time masculino do país.
O destino preferido delas é a Espanha. Além de Chana, que defendia o El Ferrobús Mislata, também atuam na Liga Espanhola a armadora Aline Santos (Ferrobús) e a goleira Darly (Akaba Bera Bera). Chana, que se transferiu para o FCK Kopenhagen, foi substituída por Jaqueline Oliveira, terceira goleira da seleção, cortada recentemente da equipe que vai à Olimpíada.
A explicação para a preferência, afirma Chana, é simples. "Preferi ir para a Espanha primeiro por ser um país um pouco mais próximo do Brasil, tanto em distância quanto em termos culturais e de idioma. Para mim foi ótimo, me adaptei muito bem, não tive nenhum problema. O nível da liga de lá também é muito bom", conta a goleira.
O time brasileiro também conta com outras jogadoras em ligas européias. A pivô Daniela Piedade e a ponta Alexandra Nascimento jogam no Hypo Nö, da Áustria, enquanto a armadora Aline Conceição e a pivô Fabiana Carvalho defendem o Gil Eanes, de Portugal. A armadora Ana Carolina Amorim, por sua vez, defende o Eurostand, da Macedônia.
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Guga perde processo milionário no Carf e diz que decisão é 'lamentável'
- Super Bowl tem avalanche de recordes em 2017; veja os principais
- Brady lidera maior virada da história do Super Bowl e leva Patriots à 5ª taça
- CBF quer testar uso de árbitro de vídeo no Brasileiro deste ano
- Fifa estuda usar recurso de imagem para árbitros na Copa do Mundo-18
+ Comentadas