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05/12/2004
-
10h11
da Folha de S.Paulo
O STJD diz ter um documento que coloca em xeque o São Caetano e que servirá de prova para culpar o clube paulista pela morte do zagueiro Serginho.
A Folha apurou que a "carta na manga" do tribunal é um parecer do IML (Instituto Médico Legal) do Rio, obtido na sexta-feira, que vê relação entre a doença diagnosticada em vida (arritmia ventricular e suspeita de cardiomiopatia) e a causa da morte do zagueiro (hipertrofia miocárdica) apontada pelo laudo do SVO (Serviço de Verificação de Óbitos).
Depois de analisar exames feitos pelo jogador, o IML entende que Serginho morreu em decorrência dos problemas cardíacos revelados nos primeiros exames realizados no Incor entre fevereiro e junho.
O laudo "carioca", que será anexado ao processo do STJD, contradiz a versão dos médicos Edimar Bocchi, do Incor, e Paulo Forte, do São Caetano, que na última terça-feira assinaram uma nota pública onde afirmam que a morte de Serginho foi uma "fatalidade".
O texto da nota alega que a hipertrofia miocárdica não fora diagnosticada em exames iniciais feitos no Incor.
O documento do IML, elaborado por meio de "necropsia indireta", foi solicitado por Murilo Kieling, procurador do STJD, que buscava esclarecer algumas dúvidas decorrentes do laudo do SVO.
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STJD diz ter documento que coloca São Caetano em xeque
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O STJD diz ter um documento que coloca em xeque o São Caetano e que servirá de prova para culpar o clube paulista pela morte do zagueiro Serginho.
A Folha apurou que a "carta na manga" do tribunal é um parecer do IML (Instituto Médico Legal) do Rio, obtido na sexta-feira, que vê relação entre a doença diagnosticada em vida (arritmia ventricular e suspeita de cardiomiopatia) e a causa da morte do zagueiro (hipertrofia miocárdica) apontada pelo laudo do SVO (Serviço de Verificação de Óbitos).
Depois de analisar exames feitos pelo jogador, o IML entende que Serginho morreu em decorrência dos problemas cardíacos revelados nos primeiros exames realizados no Incor entre fevereiro e junho.
O laudo "carioca", que será anexado ao processo do STJD, contradiz a versão dos médicos Edimar Bocchi, do Incor, e Paulo Forte, do São Caetano, que na última terça-feira assinaram uma nota pública onde afirmam que a morte de Serginho foi uma "fatalidade".
O texto da nota alega que a hipertrofia miocárdica não fora diagnosticada em exames iniciais feitos no Incor.
O documento do IML, elaborado por meio de "necropsia indireta", foi solicitado por Murilo Kieling, procurador do STJD, que buscava esclarecer algumas dúvidas decorrentes do laudo do SVO.
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