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31/01/2005
-
19h42
da Folha Online
O promotor Rogério Leão Zagallo ofereceu nesta segunda-feira, ao 5º Tribunal do Júri de São Paulo, denúncia contra Nairo Ferreira de Souza, presidente do São Caetano, e Paulo Forte, médico da instituição, por homicídio doloso qualificado pela morte do zagueiro Serginho, no dia 27 de outubro do ano passado.
O jogador, segundo laudo realizado pela Unifesp (Universidade Federal do Estado de São Paulo), sofria de cardiomiopatia e morreu de cardiomiopatia hipertrófica e edema pulmonar ocasionados pela prática diária de esporte já que 'o esforço físico estimula o crescimento do coração doente'.
Para o promotor, o dolo é justificado pois os acusados "assumiram o risco" pela morte já que tinham conhecimento de sua iminência. Segundo ele, em fevereiro de 2004, exames realizados por Serginho no Incor (Instituto do Coração), no Hospital das Clínicas, apontaram uma arritmia que o impedia de exercer esforços físicos.
"Os dois acusados tinham o dever jurídico de evitar este resultado, tomando providências", afirmou. Para ele, o fato da investigação sobre o seguro de vida do jogador ter revelado que ele havia assinado com o BankBoston 22 dias antes de sua morte, nesta altura do processo, é "irrelevante".
O advogado de Souza, Luiz Pacheco, afirmou que o clube só irá comentar o caso após a apreciação do juiz. O caso corre em segredo de Justiça.
Com Folha de S.Paulo
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Promotor denuncia presidente do São Caetano e médico por morte de Serginho
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O promotor Rogério Leão Zagallo ofereceu nesta segunda-feira, ao 5º Tribunal do Júri de São Paulo, denúncia contra Nairo Ferreira de Souza, presidente do São Caetano, e Paulo Forte, médico da instituição, por homicídio doloso qualificado pela morte do zagueiro Serginho, no dia 27 de outubro do ano passado.
O jogador, segundo laudo realizado pela Unifesp (Universidade Federal do Estado de São Paulo), sofria de cardiomiopatia e morreu de cardiomiopatia hipertrófica e edema pulmonar ocasionados pela prática diária de esporte já que 'o esforço físico estimula o crescimento do coração doente'.
Para o promotor, o dolo é justificado pois os acusados "assumiram o risco" pela morte já que tinham conhecimento de sua iminência. Segundo ele, em fevereiro de 2004, exames realizados por Serginho no Incor (Instituto do Coração), no Hospital das Clínicas, apontaram uma arritmia que o impedia de exercer esforços físicos.
"Os dois acusados tinham o dever jurídico de evitar este resultado, tomando providências", afirmou. Para ele, o fato da investigação sobre o seguro de vida do jogador ter revelado que ele havia assinado com o BankBoston 22 dias antes de sua morte, nesta altura do processo, é "irrelevante".
O advogado de Souza, Luiz Pacheco, afirmou que o clube só irá comentar o caso após a apreciação do juiz. O caso corre em segredo de Justiça.
Com Folha de S.Paulo
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