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31/05/2005
-
10h26
KLEBER TOMAZ
da Folha de S.Paulo
O zagueiro argentino Leandro Desábato, do Quilmes, estuda a possibilidade de reencontrar o atacante brasileiro Grafite, do São Paulo e da seleção, quando este for a Buenos Aires, no dia 8, pelas eliminatórias da Copa.
A idéia, já aventada pelos dirigentes do Quilmes, seria a de convencer o são-paulino a não levar adiante a acusação de injúria racial que move contra o zagueiro.
"Se meus advogados e clube não virem nenhum problema nisso, eu me encontro com Grafite", disse ontem Desábato à Folha, por telefone, de La Plata.
"Eu não tenho que pedir desculpas porque não o xinguei de negro. Só disse 'toma la banana y metétela por el culo'", recorda Desábato, que ficou 36 horas preso por supostas ofensas racistas a Grafite, em jogo da Libertadores, dia 13 de abril, no Morumbi.
"Talvez seja útil esse reencontro para vermos se isso termina de uma vez. É bem possível que assim se possa pôr uma pedra nesse caso", disse ontem Federico Deya, secretário-adjunto do Quilmes.
Para Carlos Mendes, advogado de Desábato, o caso Grafite só terá fim se o são-paulino não entrar com queixa-crime no prazo de seis meses ou redigir renúncia expressa, na qual manifeste o desejo de não levar o processo adiante.
Desábato aguarda para hoje o nascimento de seu primeiro filho, Máximo, com Luisina Priotti.
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Desábato cogita novo encontro com Grafite, em Buenos Aires
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A idéia, já aventada pelos dirigentes do Quilmes, seria a de convencer o são-paulino a não levar adiante a acusação de injúria racial que move contra o zagueiro.
"Se meus advogados e clube não virem nenhum problema nisso, eu me encontro com Grafite", disse ontem Desábato à Folha, por telefone, de La Plata.
"Eu não tenho que pedir desculpas porque não o xinguei de negro. Só disse 'toma la banana y metétela por el culo'", recorda Desábato, que ficou 36 horas preso por supostas ofensas racistas a Grafite, em jogo da Libertadores, dia 13 de abril, no Morumbi.
"Talvez seja útil esse reencontro para vermos se isso termina de uma vez. É bem possível que assim se possa pôr uma pedra nesse caso", disse ontem Federico Deya, secretário-adjunto do Quilmes.
Para Carlos Mendes, advogado de Desábato, o caso Grafite só terá fim se o são-paulino não entrar com queixa-crime no prazo de seis meses ou redigir renúncia expressa, na qual manifeste o desejo de não levar o processo adiante.
Desábato aguarda para hoje o nascimento de seu primeiro filho, Máximo, com Luisina Priotti.
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