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27/12/2005
-
09h30
ADALBERTO LEISTER FILHO
TALES TORRAGA
da Folha de S.Paulo
Treinador de nove corredores africanos --seis homens e três mulheres-- que disputarão a São Silvestre, o ex-fundista Moacir Marconi, o Coquinho, reagiu com revolta ao ser questionado sobre a premiação dada a Deborah Mengich, uma de suas antigas atletas.
"É tudo mentira. Meus atletas estão 100% de acordo com as normas da confederação", afirmou ele.
Coquinho reconheceu que o visto que Mengich apresentou para a prova em Cuiabá era o de turista.
"Se eu estivesse no lugar deste técnico ou desta corredora, teria vergonha", declarou, sobre Fabiana Cristine, que move a ação para ficar com o prêmio conquistado pela queniana.
O treinador de Mengich não se define como empresário de seus comandados --os atletas moram juntos em Nova Santa Bárbara, no interior do Paraná.
"Sou treinador e administrador esportivo. Tenho uma empresa que paga impostos corretamente. Os agentes são o [italiano] Federico Rosa e uma outra pessoa do Quênia que não sei o nome", explicou.
Segundo Coquinho, a situação de vários de seus pupilos já está totalmente regularizada no país.
"Seis dos meus nove atletas têm visto de esportista. Todos estão dentro da lei", declarou ele.
O treinador, porém, recusou-se a exibir documentos que atestem a legalidade de seus atletas.
"Só mostro aos organizadores das corridas."
Dentre os atletas que correm sob sua supervisão estão os quenianos Lawrence Kiprotich, Matheus Chemboi, Anne Bererwe e Margareth Karie.
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da Folha de S.Paulo
Treinador de nove corredores africanos --seis homens e três mulheres-- que disputarão a São Silvestre, o ex-fundista Moacir Marconi, o Coquinho, reagiu com revolta ao ser questionado sobre a premiação dada a Deborah Mengich, uma de suas antigas atletas.
"É tudo mentira. Meus atletas estão 100% de acordo com as normas da confederação", afirmou ele.
Coquinho reconheceu que o visto que Mengich apresentou para a prova em Cuiabá era o de turista.
"Se eu estivesse no lugar deste técnico ou desta corredora, teria vergonha", declarou, sobre Fabiana Cristine, que move a ação para ficar com o prêmio conquistado pela queniana.
O treinador de Mengich não se define como empresário de seus comandados --os atletas moram juntos em Nova Santa Bárbara, no interior do Paraná.
"Sou treinador e administrador esportivo. Tenho uma empresa que paga impostos corretamente. Os agentes são o [italiano] Federico Rosa e uma outra pessoa do Quênia que não sei o nome", explicou.
Segundo Coquinho, a situação de vários de seus pupilos já está totalmente regularizada no país.
"Seis dos meus nove atletas têm visto de esportista. Todos estão dentro da lei", declarou ele.
O treinador, porém, recusou-se a exibir documentos que atestem a legalidade de seus atletas.
"Só mostro aos organizadores das corridas."
Dentre os atletas que correm sob sua supervisão estão os quenianos Lawrence Kiprotich, Matheus Chemboi, Anne Bererwe e Margareth Karie.
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