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27/12/2005
-
09h47
ADALBERTO LEISTER FILHO
TALES TORRAGA
da Folha de S.Paulo
Os quenianos detêm o maior número de títulos da história da São Silvestre.
O feito foi obtido na edição passada. Com o bicampeonato de Roberto Cheruiyot e o tri de Lydia Cheromei, os africanos dispararam na lista: 14 pódios contra 12 dos brasileiros.
O "passeio" queniano tem como principal ícone Paul Tergat. O corredor ostenta cinco conquistas (1995, 1996, 1998, 1999 e 2000).
Desde o último triunfo, quando disse que voltaria sempre à São Silvestre "por prazer", Tergat deixou de disputar a prova pelas ruas de São Paulo.
A partir de 2003, o corredor começou a se dedicar mais à maratona. Naquele ano, cravou a melhor marca mundial em Berlim (2h04min55s). O tempo está em vigor até hoje.
Entre as mulheres, o principal nome da história da principal corrida de rua do Brasil também é estrangeiro. Mas quem brilha é uma atleta européia.
A portuguesa Rosa Mota ostenta o maior número de títulos entre todos os que já competiram na prova.
Um dos principais destaques do atletismo mundial dos anos 80, ela triunfou de 1981 a 1986.
Na prova feminina, disputada desde 1975, uma brasileira só conseguiu terminar na primeira posição pela primeira vez na edição de 1995. A estreante foi Carmem de Oliveira.
Entre os homens, a situação foi inversa. Os brasileiros conquistaram 20 das 22 corridas disputadas de 1925 a 1946.
Depois, assistiram a uma avalanche de triunfos estrangeiros até José João da Silva quebrar o jejum e se sagrar campeão em 1980.
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TALES TORRAGA
da Folha de S.Paulo
Os quenianos detêm o maior número de títulos da história da São Silvestre.
O feito foi obtido na edição passada. Com o bicampeonato de Roberto Cheruiyot e o tri de Lydia Cheromei, os africanos dispararam na lista: 14 pódios contra 12 dos brasileiros.
O "passeio" queniano tem como principal ícone Paul Tergat. O corredor ostenta cinco conquistas (1995, 1996, 1998, 1999 e 2000).
Desde o último triunfo, quando disse que voltaria sempre à São Silvestre "por prazer", Tergat deixou de disputar a prova pelas ruas de São Paulo.
A partir de 2003, o corredor começou a se dedicar mais à maratona. Naquele ano, cravou a melhor marca mundial em Berlim (2h04min55s). O tempo está em vigor até hoje.
Entre as mulheres, o principal nome da história da principal corrida de rua do Brasil também é estrangeiro. Mas quem brilha é uma atleta européia.
A portuguesa Rosa Mota ostenta o maior número de títulos entre todos os que já competiram na prova.
Um dos principais destaques do atletismo mundial dos anos 80, ela triunfou de 1981 a 1986.
Na prova feminina, disputada desde 1975, uma brasileira só conseguiu terminar na primeira posição pela primeira vez na edição de 1995. A estreante foi Carmem de Oliveira.
Entre os homens, a situação foi inversa. Os brasileiros conquistaram 20 das 22 corridas disputadas de 1925 a 1946.
Depois, assistiram a uma avalanche de triunfos estrangeiros até José João da Silva quebrar o jejum e se sagrar campeão em 1980.
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