Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
28/03/2008 - 14h19

Peça aborda vida de Camille Claudel no Festival de Curitiba

Publicidade

MIGUEL ARCANJO PRADO
enviado especial da Folha Online a Curitiba

Estréia na noite desta sexta-feira (28), às 21h, no Espaço Solar do Barão, em Curitiba, o drama "Camille Claudel Tem Sempre Algo de Ausente Que Me Atormenta", que faz parte da mostra Fringe, do Festival de Curitiba. O espetáculo do grupo Quadrante apresenta a história da escultora, em uma espécie de "desabafo' da francesa Camille Claudel (1864-1943). A artista é vivida por quatro atrizes: Sandra Calaça, Ingrid Koifman, Luísa Pitta e Márcia Calaça.

"O espetáculo faz parte da nossa trilogia da loucura. Já fizemos 'Van Gogh O Suicidado pela Sociedade', agora chegou a vez de mostrar a vida da Camille", conta a atriz e autora do texto, Sandra Calaça. "Mostramos todos os momentos de sua trajetória, desde o despertar da paixão pela escultura e o relacionamento que ela teve com Rodin. Muita gente só conhece a Camille por esse relacionamento, e não sabe muito sobre a vida dessa mulher tão importante', diz Calaça, que também dirige a montagem.

O grupo ensaia no Instituto Philippe Pinel, em Botafogo (zona sul do Rio), que cuida de pacientes com problemas mentais. A própria Camille Claudel foi internada pela família em um manicômio, em 1913. Lá permaneceu, esquecida, até sua morte, em 1943. O grupo teatral apóia a luta antimanicomial.

O espetáculo pode ser visto hoje, às 22h, amanhã, às 18h, e no domingo, às 15h, no Espaço Solar do Barão (r. Presidente Carlos Cavalcanti, 533, centro Curitiba). Os ingressos custam R$ 20.

O repórter viajou a convite do Festival de Curitiba.

 

Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página