Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
28/04/2006 - 17h52

Evangélico acompanha dalai-lama desde chegada a SP

Publicidade

DIÓGENES MUNIZ
da Folha Online

Logo que apareceu em público nesta sexta-feira (28), por volta das 10h, o dalai-lama Tenzin Gyatso,70, dirigiu-se à borda do palco do auditório do Anhembi (zona norte). Cerca de 20 pessoas se aglomeraram na tentativa de tocar em sua mão --poucas conseguiram. Curiosamente, o brasileiro que ficou mais próximo do líder budista durante o seminário é um evangélico: Maurício Magno, 27, responsável pelos microfones que o lama usa para se dirigir ao público desde que chegou ao Brasil.

Fernando Donasci/FI
Dalai-lama fez palestra no Anhembi, em SP
Dalai-lama fez palestra no Anhembi, em SP
Magno é quem arruma a aparelhagem na roupa do lama e coloca o pequeno fone em seu rosto. Até mesmo quando o septuagenário sente "uma pequena coceira atrás da cabeça", Magno se prontifica a arrumar a fiação, evitando incômodos.

"É um trabalho muito cuidadoso e tenso, afinal ele é uma santidade". Só para "microfonar" o lama, ele precisou de treinamento especial e dois dias de leitura sobre budismo. "Somos uma equipe de 16 pessoas, e eu fui escolhido para esta função", conta.

O paulistano diz que, apesar de não acreditar em reencarnação, sente "uma paz muito grande" quando está perto do líder tibetano.

Leia mais
  • Dalai-lama diz que não acredita em poderes miraculosos
  • Líder budista critica o modismo religioso no Ocidente
  • Para tibetanos, Tibete pode sumir sem dalai-lama

    Especial
  • Leia o que já foi publicado sobre o dalai-lama
  •  

    Publicidade

    Publicidade

    Publicidade


    Voltar ao topo da página