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02/10/2006
-
10h45
da Ansa, em Oslo
Mais de 5.500 pessoas visitaram, na última semana, o museu Munch de Oslo para voltar a ver "O Grito" e "Madonna", os célebres quadros de Edvard Munch roubados em 2004 e recuperados em 31 de agosto.
A elevada freqüência, de 1.110 pessoas por dia, um número que em setembro do ano passado era quatro vezes inferior, se deve ao fato de que a direção do museu decidiu festejar a recuperação com a exposição temporária das duas pinturas antes delas serem submetidas a uma restauração de pelo menos um ano.
Os quadros, roubados em uma operação relâmpago em 22 de agosto de 2004 por dois homens armados e mascarados, sofreram leves danos. "O Grito" está amassado no canto inferior esquerdo, enquanto a tela "Madonna" tem um raspão e um buraco de três centímetros.
As obras foram encontradas em circunstâncias não muito claras, e os autores do roubo não foram presos. Em compensação, três cúmplices secundários foram condenados em primeira instância a penas de quatro a oito anos de prisão em 2 de maio deste ano. O processo de apelação será feito em 20 de fevereiro de 2007.
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Mais de 5.500 pessoas visitaram, na última semana, o museu Munch de Oslo para voltar a ver "O Grito" e "Madonna", os célebres quadros de Edvard Munch roubados em 2004 e recuperados em 31 de agosto.
Efe/ Foto cedida pelo Museu Munch |
As obras, que apresentam arranhões e outros danos, estão expostas antes de restauração |
Os quadros, roubados em uma operação relâmpago em 22 de agosto de 2004 por dois homens armados e mascarados, sofreram leves danos. "O Grito" está amassado no canto inferior esquerdo, enquanto a tela "Madonna" tem um raspão e um buraco de três centímetros.
As obras foram encontradas em circunstâncias não muito claras, e os autores do roubo não foram presos. Em compensação, três cúmplices secundários foram condenados em primeira instância a penas de quatro a oito anos de prisão em 2 de maio deste ano. O processo de apelação será feito em 20 de fevereiro de 2007.
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