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19/02/2007
-
15h13
da France Presse, em Oslo
Começa nesta terça-feira (20), em Oslo, o novo julgamento dos cinco noruegueses acusados do roubo do famoso quadro "O Grito", do pintor norueguês Edvard Munch, desaparecido em 2004 e encontrado no ano passado em circunstâncias misteriosas.
Três dos quatro acusados condenados em primeira instância recorreram, e outros dois que foram absolvidos voltarão a se apresentar a pedido da acusação.
"O Grito" e "Madonna", outra obra-prima no pintor norueguês (1863-1944), foram roubados em plena luz do dia em 22 de agosto de 2004 no museu Munch de Oslo por dois homens armados e encapuzados, que fugiram em um carro roubado dirigido por um terceiro integrante da quadrilha.
As duas telas, cujo valor somado se aproximaria dos 75 milhões de euros (US$ 98,6 milhões) foram encontradas em 31 de agosto passado em circunstâncias ainda não esclarecidas.
Entre os acusados está Petter Tharaldsen, motorista do carro no qual fugiram os ladrões, condenado em primeira instância a oito anos de prisão, a maior pena proferida pelo roubo. O suposto organizador do crime, Bjoern Hoen, foi condenado a sete anos de prisão, e Petter Rosenvinge, que arrumou o carro, a quatro.
Tharaldsen e Hoen também foram condenados a pagar uma multa no valor de US$ 122,2 milhões para a cidade de Oslo, proprietária dos quadros.
Outras duas pessoas, absolvidas em primeira instância, voltarão a ser julgadas: Stian Skjold, acusado de ser um dos dois ladrões que entraram no museu, e Thomas Nataas, que aparentemente guardou as duas telas.
As dúvidas sobre a motivação do roubo, a identidade dos verdadeiros mentores e as circunstâncias que permitiram à polícia encontrar as obras de Munch estão cercadas de mistério.
Em novembro, a polícia norueguesa disse estar quase certa de ter identificado o segundo homem responsável pelo crime. Mas ele morreu em 3 de novembro de overdose de heroína, nunca foi acusado e seu nome nunca foi revelado.
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Começa nesta terça-feira (20), em Oslo, o novo julgamento dos cinco noruegueses acusados do roubo do famoso quadro "O Grito", do pintor norueguês Edvard Munch, desaparecido em 2004 e encontrado no ano passado em circunstâncias misteriosas.
Três dos quatro acusados condenados em primeira instância recorreram, e outros dois que foram absolvidos voltarão a se apresentar a pedido da acusação.
"O Grito" e "Madonna", outra obra-prima no pintor norueguês (1863-1944), foram roubados em plena luz do dia em 22 de agosto de 2004 no museu Munch de Oslo por dois homens armados e encapuzados, que fugiram em um carro roubado dirigido por um terceiro integrante da quadrilha.
Efe/ Foto cedida pelo Museu Munch |
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As obras, que apresentam arranhões e outros danos, foram expostas após roubo |
Entre os acusados está Petter Tharaldsen, motorista do carro no qual fugiram os ladrões, condenado em primeira instância a oito anos de prisão, a maior pena proferida pelo roubo. O suposto organizador do crime, Bjoern Hoen, foi condenado a sete anos de prisão, e Petter Rosenvinge, que arrumou o carro, a quatro.
Tharaldsen e Hoen também foram condenados a pagar uma multa no valor de US$ 122,2 milhões para a cidade de Oslo, proprietária dos quadros.
Outras duas pessoas, absolvidas em primeira instância, voltarão a ser julgadas: Stian Skjold, acusado de ser um dos dois ladrões que entraram no museu, e Thomas Nataas, que aparentemente guardou as duas telas.
As dúvidas sobre a motivação do roubo, a identidade dos verdadeiros mentores e as circunstâncias que permitiram à polícia encontrar as obras de Munch estão cercadas de mistério.
Em novembro, a polícia norueguesa disse estar quase certa de ter identificado o segundo homem responsável pelo crime. Mas ele morreu em 3 de novembro de overdose de heroína, nunca foi acusado e seu nome nunca foi revelado.
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