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21/12/2006
-
13h14
da Folha Online
com a Efe, em Oslo
Os danos causados ao quadro "O grito", do pintor norueguês Edvard Munch, foram qualificados hoje como "irreparáveis" por especialistas do Museu Munch de Oslo.
As pequenas manchas produzidas pela umidade são vistas pelos especialistas como um problema sem solução, enquanto uma série de fendas e buracos exige trabalhos de restauração extremamente complicados.
No entanto, os danos não terão repercussões para os visitantes do Museu Munch.
"O grito" foi roubado do Museu Munch em 2004, junto com "Madonna", e as duas obras só foram recuperadas dois anos depois. Os dois quadros foram pintados em 1893 e 1894 e são considerados obras-chave do expressionismo.
Edvard Munch realizou quatro versões, mais ou menos acabadas, de cada uma das duas obras. Outra versão de "O Grito" foi roubada da Galeria Nacional da Noruega em fevereiro de 1994, dia da inauguração dos Jogos de Inverno em Lillehammer, sendo recuperado vários meses depois.
Em 2005, o roubo de "O Grito" e Madonna" apareceu em quarto lugar numa lista do FBI, a polícia federal dos Estados Unidos, que apontou o que seriam os dez maiores crimes cometidos contra as artes no mundo --nem todos registrados em território americano.
De acordo com a divisão do FBI (criada em 2004) especializada em investigar crimes cometidos contra as artes, o setor criminoso movimenta por ano entre R$ 1 e R$ 2 bilhões
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Especialistas dizem que danos em "O Grito" são "irreparáveis"
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com a Efe, em Oslo
Os danos causados ao quadro "O grito", do pintor norueguês Edvard Munch, foram qualificados hoje como "irreparáveis" por especialistas do Museu Munch de Oslo.
Reprodução |
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"O Grito" tem quatro versões |
No entanto, os danos não terão repercussões para os visitantes do Museu Munch.
"O grito" foi roubado do Museu Munch em 2004, junto com "Madonna", e as duas obras só foram recuperadas dois anos depois. Os dois quadros foram pintados em 1893 e 1894 e são considerados obras-chave do expressionismo.
Edvard Munch realizou quatro versões, mais ou menos acabadas, de cada uma das duas obras. Outra versão de "O Grito" foi roubada da Galeria Nacional da Noruega em fevereiro de 1994, dia da inauguração dos Jogos de Inverno em Lillehammer, sendo recuperado vários meses depois.
Em 2005, o roubo de "O Grito" e Madonna" apareceu em quarto lugar numa lista do FBI, a polícia federal dos Estados Unidos, que apontou o que seriam os dez maiores crimes cometidos contra as artes no mundo --nem todos registrados em território americano.
De acordo com a divisão do FBI (criada em 2004) especializada em investigar crimes cometidos contra as artes, o setor criminoso movimenta por ano entre R$ 1 e R$ 2 bilhões
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