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20/04/2007
-
07h44
da Ansa, em Turim
O festival de cinema gay "De Sodoma à Hollywood", cuja exibição começou ontem com o filme francês "Crustaces et Coquillages", segue provocando polêmica. Um estudante menor de idade, como provocação, comprou um bilhete e entrou na sala de exibição para provar que não existem controles.
A entrada no festival é, em princípio, vetada a menores. O estudante de 17 anos faz parte da Consulta dos Estudantes --organização que representa os estudantes do ensino médio.
Em 2 de abril, a instituição negou a tradicional contribuição de 2.500 euros (R$ 6.900) ao festival, provocando uma série de polêmicas que tiveram à sua frente o filósofo Gianni Vattimo. Agora o Festival teme que as autoridades tomem providências.
Federico Calligaro, representante dos estudantes, disse não querer atentar contra o festival e que gostaria de esclarecer sua posição.
"Acreditamos que se trata de uma manifestação de interesses que não são coletivos e, além disso, dedicada a um público adulto. A questão não é o cancelamento da contribuição usual, mas, sim, o fato de que, por quatro anos, esse dinheiro foi concedido. Se 80% dos estudantes são menores, por que financiar uma manifestação da qual não podemos participar?", acrescentou o estudante.
Giovanni Minerba, diretor e fundador do festival, responde com um convite. "Por que ao invés de provocar, estes rapazes não vêm assistir a um filme com a gente?"
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A entrada no festival é, em princípio, vetada a menores. O estudante de 17 anos faz parte da Consulta dos Estudantes --organização que representa os estudantes do ensino médio.
Em 2 de abril, a instituição negou a tradicional contribuição de 2.500 euros (R$ 6.900) ao festival, provocando uma série de polêmicas que tiveram à sua frente o filósofo Gianni Vattimo. Agora o Festival teme que as autoridades tomem providências.
Federico Calligaro, representante dos estudantes, disse não querer atentar contra o festival e que gostaria de esclarecer sua posição.
"Acreditamos que se trata de uma manifestação de interesses que não são coletivos e, além disso, dedicada a um público adulto. A questão não é o cancelamento da contribuição usual, mas, sim, o fato de que, por quatro anos, esse dinheiro foi concedido. Se 80% dos estudantes são menores, por que financiar uma manifestação da qual não podemos participar?", acrescentou o estudante.
Giovanni Minerba, diretor e fundador do festival, responde com um convite. "Por que ao invés de provocar, estes rapazes não vêm assistir a um filme com a gente?"
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