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16/05/2007
-
11h06
da Folha Online
O cineasta Michael Moore, 53, exibirá seu documentário "Sicko" no Festival de Cannes. Investigado pelo governo dos Estados Unidos, ele deverá comparecer ao evento acompanhado de advogados e estrategistas políticos.
A sessão de "Sicko" ocorre no sábado (19). O filme, que entra em cartaz em 29 de junho nos cinemas norte-americanos, critica a indústria da saúde. David Boies, seu advogado, e Chris Lehane, estrategista político, acompanharão o diretor. O produtor do documentário, Harvey Weinstein, reuniu ainda um grupo de advogados e gurus de relações públicas para defender o polêmico diretor de eventuais ataques da indústria da saúde ou do governo norte-americano.
Moore está sob investigação do Departamento do Tesouro americano (U.S. Treasury Department). O governo suspeita que o diretor tenha levado trabalhadores que atuaram no resgate do 11 de Setembro para Cuba a fim de rodar um trecho do documentário. Dessa forma, ele teria desrespeitado o embargo que o país promove contra a ilha.
No dia 2 de maio, o cineasta foi notificado de que está sob uma investigação civil por uma carta do Departamento do Tesouro. O cineasta admitiu que viajou à ilha. "Eu não violei leis e não tenho nada para esconder", declarou o diretor.
Cuba saiu em defesa do cineasta e acusou o governo norte-americano de voltar ao macarthismo.
O Festival de Cannes começa hoje na cidade francesa. Os dois documentários anteriores de Moore também estiveram em edições anteriores do evento. Por "Tiros em Columbine" (2002), ele foi indicado à Palma de Ouro. Com "Fahrenheit - 11 de Setembro" (2004), ganhou o prêmio máximo do festival.
Com Ansa
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O cineasta Michael Moore, 53, exibirá seu documentário "Sicko" no Festival de Cannes. Investigado pelo governo dos Estados Unidos, ele deverá comparecer ao evento acompanhado de advogados e estrategistas políticos.
Charlie Neibergall/AP |
Michael Moore exibirá "Sicko" em Cannes |
Moore está sob investigação do Departamento do Tesouro americano (U.S. Treasury Department). O governo suspeita que o diretor tenha levado trabalhadores que atuaram no resgate do 11 de Setembro para Cuba a fim de rodar um trecho do documentário. Dessa forma, ele teria desrespeitado o embargo que o país promove contra a ilha.
No dia 2 de maio, o cineasta foi notificado de que está sob uma investigação civil por uma carta do Departamento do Tesouro. O cineasta admitiu que viajou à ilha. "Eu não violei leis e não tenho nada para esconder", declarou o diretor.
Cuba saiu em defesa do cineasta e acusou o governo norte-americano de voltar ao macarthismo.
O Festival de Cannes começa hoje na cidade francesa. Os dois documentários anteriores de Moore também estiveram em edições anteriores do evento. Por "Tiros em Columbine" (2002), ele foi indicado à Palma de Ouro. Com "Fahrenheit - 11 de Setembro" (2004), ganhou o prêmio máximo do festival.
Com Ansa
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