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Discografias

A batalha entre internautas que compartilham arquivos na internet e os defensores dos direitos autorais se acirrou. Na Suécia, quatro responsáveis pelo site Pirate Bay foram condenados à um ano de prisão e multa de 30 milhões de coroas suecas (ou R$ 7,7 milhões) por um tribunal de Estocolmo.

No Brasil, desde o segundo semestre de 2008, a APCM (Associação Antipirataria Cinema e Música) trabalhava para tirar do ar a comunidade "Discografias", que existia desde 2005. Era uma das maiores plataformas tupiniquins para download de música (legal e ilegal). O endereço parou de funcionar em março deste ano.


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Comentários dos leitores
Maurício Bertolucci (1) 04/01/2010 10h52
Maurício Bertolucci (1) 04/01/2010 10h52
Alguém percebeu algo interessante na reportagem??
Preste atenção na frase abaixo:
"Ele prossegue discursando sobre sua marca de automóveis favorita. "Na verdade, já tive um Mercedes 94." Acende um cigarro. "Mas me dava muito trabalho aquele carro." "
Como assim acende um cigarro???
O cara esta num prédio comercial, com reporteres na sala e FUMANDO???
Isto é proibido por lei!!!!
Uhhhh...
sem opinião
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Diego Oliveira da Silva (1) 04/01/2010 00h58
Diego Oliveira da Silva (1) 04/01/2010 00h58
Eu acho correto a busca e destruição dos produtos ilegais, sendo que acho errado tirar o direito a cultura das pessoas.
Hoje milhões de pessoas assistem mais de 20 séries americanas através de download pela internet. Mas assim fazem por quê essas séries não são transmitidas para TVs a cabo do Brasil e quando são elas vem com uma ou duas temporadas atrasadas, as vezes a emissora so passa alguns episodios ou algumas temporadas, deixando os telespectadores a ver navio.
Quando fecham o site de legenda não estão ajudando a manter o direito autoral do criador da série, haja visto que não consegue ser vendido no Brasil. Eu por exemplo através da internet conheci alguns seriados e assim eu comprei os DVDs Box somente para te-los comigo, eu fiz dinheiro para a produtora, mas se não fosse esse ato de "contrafação" eu não o teria feito. Então temos q ter muito cuidado com tudo que fazemos.
2 opiniões
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Panayotis B. Giannopoulos (13) 17/11/2009 18h44
Panayotis B. Giannopoulos (13) 17/11/2009 18h44
Acabar a pirataria é muito dificil, é a mesma coisa que acabar com os vírus de computador... pro mal sempre tem alguem um passo a frente... sempre... mas pra reduzir drasticamente é fácil e não depende de nenhum esquadrão de caça aos piratas.. que tal começar assim: Nos tempos atuais, 10% de lucro é um lucro razoável não é mesmo? E se esse lucro vem de alguém que não faz nada? chega a ser até muito certo? então, seguindo esse raciocínio, porque o Bendito Governo não baixa a carga tributária em cima dos produtos campeões de pirataria?????? Mas enfim, eu posso estar errado, pois foi justamente esta Bendita carga tributária que nos salvou da Crise Global...rsrs... Com vocês os comentários.. se bem que meu sonho é ter um comentário de algum governante aqui, mas eles não leem esse tipo de coisa... até a próxima 1 opinião
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Fernando Martínez (42) 22/10/2009 01h16
Fernando Martínez (42) 22/10/2009 01h16
É simplesmente IMPOSSÍVEL tentar frear este tipo de coisa, é milhares de vezes mais difundido e normal do que qualquer droga legal/ilegal existente. Em outras palavras, não tem volta. Compartir é uma forma para dar aos demais uma amostra do produto final, isso ocorreu com o filme Wolverine, mesmo com a divulgação do produto "beta", não afetou em nada as vendas, muito pelo contrário, vendeu mais do esperado! 4 opiniões
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Luis Coelho (1) 24/09/2009 18h21
Luis Coelho (1) 24/09/2009 18h21
Eh realmente uma coisa muito triste de se ver. O que essas empresas da industria da musica nao entendem eh que agora eh tarde demais pra isso. A caixa de pandora ja foi aberta e ja faz tempo. O mundo eh muito criativo e sempre encontraram um jeito. Se proibirem o P2P, usaram outro meio, se proibirem de utilizar o arquivo no player, usaram outro player. Se o windows para de ler mp3, entao usaram o linux. Nao existe mais jeito para isto. Qualquer formato que criarem se nao for possivel copiar e compartilhar nao ira vingar. Ainda mais o povo brasileiro onde temos os melhores analistas de sistemas do Mundo, os melhores programadores e os melhores crackers. Vejam o que estao fazendo com o Pirate Bay, eh outra tentativa infundada de parar o que naum pode ser mais parado, de frear um trem a 300km por hora. Mas eh normal esse tipo de reacao das empresas que ja estao devendo horrores e estao fadadas a falencia se nao fizerem nada criativo para reverterem essse processo e pararem de ficar tentando buscar a era de ouro do passado que naum volta mais. Diga sim a sua liberdade digital. 2 opiniões
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Sergio Brasil (93) 23/09/2009 16h10
Sergio Brasil (93) 23/09/2009 16h10
Leiam a notícia "Eminem ameaça levar Apple à Justiça por canções no iTunes" e vejam o quanto as gravadoras estão preocupadas com direito autoral. sem opinião
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Ygor Ferreira (9) 23/09/2009 16h08
Ygor Ferreira (9) 23/09/2009 16h08
Uma grande vitória para a ACPM! Esse software Nitro é um dos principais no mundo da pirataria, com certeza todos os torrents do mundo irão parar!
E de pensar que teve um juiz que poderia estar julgando alguma coisa séria... vem dos nossos impostos sabiam?
2 opiniões
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Marcus Marmello (1) 22/09/2009 21h40
Marcus Marmello (1) 22/09/2009 21h40
Fala-se muito do produtor e do artista, mas esquecem do que realmente importa nisso tudo, o criador, o compositor, o autor, o cara que perdeu noites para escrever um livro ou fazer uma musica.
Esses só recebem quando da compra da mídia, seja digital, CD ou vinil, DVD ou livro.
Nõa estou aqui questionando o cara que investiu do seu bolso 20, 30 mil para fazer seu CD, estamos falando aqui de empresas com "N" funcionários, sejam pequenas (independentes), médias ou grandes que precisam do retorno de seu investimento, O produtor, o compositor, e os musicos do CD ou DVD, atraves de direitos conexos não sobem no palco e pagam como todos os brasileiros impostos. O que para alguns é lazer para muitos profissionais é trabalho.
O Direito autoral e intelectual no Brasil já merecia uma lei especifica para a defesa daqueles que realmente importam.
6 opiniões
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Sergio Brasil (93) 18/09/2009 16h23
Sergio Brasil (93) 18/09/2009 16h23
Daqui há alguns anos os artistas disponibilizaram suas músicas pela internet, hoje em dia não precisam mais de gravadoras para distribuir seus discos. Além do mais artistas ganham dinheiro fazendo shows, enquanto as gravadoras ganham dinheiro explorando artistas. Gravadoras e CDs são coisas do passado. 16 opiniões
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José Barbosa (4) 18/09/2009 15h01
José Barbosa (4) 18/09/2009 15h01
A indústria fonográfica teima em ganhar dinheiro exatamente da mesma forma que no início do século passado, quando surgiram os primeiros dispositivos de gravação de som, e acredita piamente que o modelo deles deve permanecer inerte ao longo de milênios, tendo nós, consumidores, e artistas, que nos acostumarmos. São atravessadores culturais, deveriam ser tratados assim, mas estende-se a mão como se fossem paladinos da cultura. Não são. Financiam apenas aquilo que pode dar retorno imediato, pagam uma mixaria para os artistas (que delas dependem com um pires na mão), produzem um verdadeiro lixo, e acham que nós, consumidores, vamos aceitar isto tudo passivamente. Ora, se a tecnologia permite que seja muito mais fácil fazerem cópias, é óbvio: abaixe os preços das músicas legais, ou então vai sofrer pirataria mesmo. Não faz o menor sentido cobrar 2 ou 3 reais por uma música baixada, o mesmo preço "por música" do que se eu comprasse um caríssimo CD, que ainda inclui a mídia física, encarte, posso tocar onde quiser. Uma música baixada, pelas suas próprias limitações, deveria custar vinte ou trinta centavos, e já seria muito! Deixam de ganhar por unidade, e passam a ganhar na quantidade! Simples assim! 17 opiniões
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Gabriel Berti (2) 18/09/2009 09h37
Gabriel Berti (2) 18/09/2009 09h37
Se a indústria fonográfica gastasse metade da energia utilizada em processos para elaborar uma nova forma de obter lucros, os problemas teriam sido solucionados com bem menos esforços, dores de cabeça, e dinheiro. Mas, na verdade, o quê passa hoje é que não temos artistas de qualidade comprovada e garantida somada a uma "pseudo-necessidade" ostensiva na obtenção de lucros por parte da indústria fonográfica. Em suma, artistas como Coldplay, que possuem uma qualidade em seus trabalhos, conseguem lotar shows e vender CD's mesmo disponibilizando compilações de shows, como o LeftRighLeftRight, em seu website gratuitamente para download. O problema é a falta de talento dos artistas somada à falta de criatividade (ou até critérios na hora de produzir um artista) da indústria fonográfica. Com isso, temos esse tipo de cena inquisitiva, onde, daqui há alguns anos, ou décadas, a indústria fonográfica irá se envergonhar de atos como os hoje praticados, e pela falta de qualidade e critério na escolha de quem irá contratar. 15 opiniões
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Roberto Barbosa (1) 18/09/2009 08h15
Roberto Barbosa (1) 18/09/2009 08h15
É só uma questão de tempo. Brevemente esta porcaria de APCM estará fechada e essa macacada que trabalha lá estará no olho da rua. Pirate Bay: contem sempre comigo. 3 opiniões
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SILVIO MADISON (2) 18/09/2009 08h05
SILVIO MADISON (2) 18/09/2009 08h05
Falta criatividade para as gravadoras então elas começas a pesseguir quem nos proporcionam avanço tecnológico. Se um CD/DVD custasse o preço justo ninguem precisaria baixar musica da net, sem contar que nenhum artista hoje tem coleira como era no passado que tinahm que cantar o que eles queriam. Salve a internet, salve a liberdade, os artistas hoje são muito mais ricos e felizes do que os de antigamente. 1 opinião
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JEDIDIAS SOUZA (11) 18/09/2009 08h04
JEDIDIAS SOUZA (11) 18/09/2009 08h04
Isso parece história de pescador que pega uma piabinha e sai contando vantagem. Do jeito que a tecnologia avança e que novos programas surgem, essa decisão e nada foi a mesma coisa. Eles deviam era pensar em uma forma de fazer a pirataria não compensar financeiramente, se é que existe. sem opinião
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rubens costa (3) 18/09/2009 07h24
rubens costa (3) 18/09/2009 07h24
Isso serve apenas para tentar tirar a opinião pública dos escandalos dos meios políticos, servindo também para "empurrar" para a população que o judiciário "trabalha". Porque não se pune primeiro os políticos que legislam em causa própria, os policiais corruptos e tantas outras badalheiras que acontecem neste pais e causam rombos milhionários??? a justiça tem que ser para todos e começar pelo próprio judiciario, mas aí tem corporativismo...... sem opinião
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João Henrique Cerqueira (23) 18/09/2009 06h58
João Henrique Cerqueira (23) 18/09/2009 06h58
Isso porquê é uma empresa tupiniquim !
E os softwares estrangeiros que têm a mesma função, e que podem ser baixados sem problema ?
Continuarão a ser usados !!!
Vamos proteger TUDO ! Direito autoral, direito à educação, direito à alimentação, ... vamos proteger o povo brasileiro contra os políticos corruptos, vamos dar cadeia neles !
"Brasil, mostra tua cara !"
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O que esses caras estam querendo fazer o mesmo que pegar uma toalha e começar enxugar os blobos de gelo da Antártica. A verdade é que praticamente nehum artista dependa somente da venda dos trabalhos pela as gravadoras. Estas por sua vez, estas repassam uma quantia inrisória do lucro aos verdadeiros donos dos seus trabalhos. E outra coisa: quem é fã de verdade compra e não pirateia. A INTENERT É FREE AMIZADE!!! sem opinião
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Alois Bechtold Filho (25) 18/09/2009 06h09
Alois Bechtold Filho (25) 18/09/2009 06h09
Porque não processam as emissoras de radio e Tv, que transmitem música sem pagar os direitos autorais? 1 opinião
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Ricardo Fogiato (4) 18/09/2009 04h45
Ricardo Fogiato (4) 18/09/2009 04h45
Quem é o real pirata? O que copia a voz do cantor para a bolachina de plástico ou quem copia a bolachinha de plástico?
Pirataria mesmo é copiar. Neguinho quer ganhar dinheiro sentado em casa enquanto sua voz toca nas bolachinhas por aí. Mole né? Copiarem a voz do cidadão não é pirataria, copiar o que foi copiado é! Não dá para entender.
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Isidoro Silva Neto (8) 18/09/2009 03h52
Isidoro Silva Neto (8) 18/09/2009 03h52
Engraçado: hoje existe cartucho de tinta similar ao original, peças de automóveis também similares às originais, acabou o monopólio nas redes de telefonia fixa e móvel, enfim, a concorrência é grande e nunca acabará. Os ex-soldados da APCM tem que aceitar esta realidade. Mas eles estão na deles, comendo rosquinhas, contando façanhas e dando risadas, tudo às custas desta mesma Associação. Deixem o doutor Borges continuar a pensar que é John Edgard Hoover e deixem-o continuar a usar o boné do FBI e viver do passado, afinal ele e a indústria fonográfica já eram. 1 opinião
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