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Discografias

A batalha entre internautas que compartilham arquivos na internet e os defensores dos direitos autorais se acirrou. Na Suécia, quatro responsáveis pelo site Pirate Bay foram condenados à um ano de prisão e multa de 30 milhões de coroas suecas (ou R$ 7,7 milhões) por um tribunal de Estocolmo.

No Brasil, desde o segundo semestre de 2008, a APCM (Associação Antipirataria Cinema e Música) trabalhava para tirar do ar a comunidade "Discografias", que existia desde 2005. Era uma das maiores plataformas tupiniquins para download de música (legal e ilegal). O endereço parou de funcionar em março deste ano.


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Comentários dos leitores
Leandro Panucci (1) 07/05/2009 23h06
Leandro Panucci (1) 07/05/2009 23h06
Só acrescentando que o preço do cinama a R$ 30,00 é para uma pessoa. Levando em conta uma familia com dois filhos custaria pelo menos R$ 90,00 (com criança pagando meia). Por isso que as pessoas menos abastadas procuram diversão barata (barata em qualquer sentido mesmo). 1 opinião
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luigui lima (1) 04/05/2009 16h41
luigui lima (1) 04/05/2009 16h41
Pirataria, que nada!
Querem falar de algo serio, falemos dos nossos politicos.
Se eles podem e dizem que tem o dever de roubar milhoes, porque vao querer encrencar com pirataria?
Assim que os "superiores" mostrarem bons exemplos, quem sabe nao sigamos eles!
Afinal tudo na vida é passageiro, ate mesmo a familia do deputado!
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Fernanda Sabino (1) 02/05/2009 17h52
Fernanda Sabino (1) 02/05/2009 17h52
A materia está de parabens....
Porém o conteudo dela é completamente hipocrita.
Caracterizar como pirataria o compartilhamento de arquivos pela internet é ridiculo.
Vendo por este lado pode se dizer tambem que é pirataria fazer copia de um cd pra um amigo, ou ate mesmo emprestar o cd pro amigo.
2° ponto de vista, a propria pesquisa mostra a base de preço do cinema no Brasil! Existe cinema em Sp que chega a custar ate R$30, e isso chama-se limitar cultura!
A "pirataria" pelo menos leva musica, filmes etc, para a população de baixa renda que não tem como pagar R$30 para ir ao cinema. 3° ão tem como conter a internet.
e 4° acho que os policiais ou a ACPM deveriam ir atras dos peixes grandes que existem por tras da pirataria, e não de peixes pequenos como os internautas que baixam musicas para o uso proprio.
Baixar o preço dos produtos também é um alternativa, admiro mto a iniciativa de lojas como Americanas e Submarino, etc q frequentemente fazem promoções para poder comprar produtos originais mais baratos.
E acho q os policiais, juizes, etc, deveriam se juntar para combater o trafico e não os internautas!
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Raphael Barros (1) 30/04/2009 00h42
Raphael Barros (1) 30/04/2009 00h42
Querem acabar com a pirataria?
Comecem abaixando os preços absurdos dos cds
talvez assim o cara que ganha um salário mínimo pode escutar música sem recorrer a meios ilegais.
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João Oliveira (63) 29/04/2009 09h05
João Oliveira (63) 29/04/2009 09h05
As gravadoras não perceberam que para acabar com a pirataria basta baixar os preços dos cds e dvds.
Ora, por que existe pirataria?
Existe a pirataria em razão dos preços absurdos que são cobrados pelas músicas e filmes comercializados legalmente.
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Cesar Tiossi (23) 28/04/2009 10h59
Cesar Tiossi (23) 28/04/2009 10h59
Algumas considerações:
Em primeiro lugar, se eu tivesse que comprar tudo que escuto ou assisto estaria com bem menos informação que tenho hoje. Os títulos de meu interesse simplesmente não chegam ao Brasil, e, se chegam, chegam de forma inadequada, com legendas, sem dublagem, caros, com distribuição inadequada que dificulta a compra e assim por diante. Exemplos não faltam. Séries como Dr. Who não vêm para o Brasil. Só nos resta o download, assim como as temporadas finais da série de Ficção científica Andrômeda que não chegaram a ser exibidas em sua totalidade na TV paga e ninguém da TV aberta teve acesso.
Conclusão? O que os ditos defensores do direito autoral querem é privar as pessoas, promovendo uma censura privada, em um pais onde ela é proibida e não é aceita, nem legal, nem socialmente.
Em segundo lugar, eu já comprei muitos CDs e tenho as músicas. Por que eu deveria pagar novamente por elas para ouvir em meu iPod ou no meu celular, ou mesmo no meu carro ou onde quer que seja? Se eu já comprei um filme em VHS, não deveria ter desconto na aquisição de um DVD? Ou Blue Ray? Ou o que quer que seja? Por que eu deveria pagar várias vezes pelo mesmo filme? Comprei o DVD "Quem somos nós" logo que saiu. Em seguida vieram mais quatro versões, e eu não tive desconto algum na aquisição das novas versões. Desde então não compro qualquer DVD antes de alguns meses, porém corro o risco de ficar sem. Aí, sou obrigado a apelar para o downloiad.
Eles querem impôr seus negócios a nós É só.
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mauro brenneisen (1) 27/04/2009 23h12
mauro brenneisen (1) 27/04/2009 23h12
Estranho o que li, pois parece que tá saíndo policiais da polícia e ido pra esta empresinha.
Pior ainda a empresa ta financiando as delegacias???? ou seja ao invés do Estado de Sao Paulo Bancar quem banca eh esta empresa? É assim que funciona um país um estado sério????
Pelo amor de Deus aonde vamos parar??
Queria contribuir com a nação tambem me proponho a pagar um cartucho tmbm pra prender um político corrupto mas prender seriamente... claro pra custas da impressao no papel que vai pô-lo na cadeia ...
Que o Grande Arquiteto nos proteja deste carro desgovernado...
"Entre seus agentes estão ex-policiais da Rota (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar)
e do Deic (Departamento de Investigações sobre Crime Organizado).
Eles são responsáveis pelo serviço de inteligência, ou seja,
procuram nas ruas e na web casos de violação aos direitos autorais.
Ao todo, são quatro agentes em São Paulo;
outros Estados têm um cada
(Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Pernambuco, Santa Catarina e Minas Gerais).
A ajuda também pode ocorrer em menor escala.
uma delegacia que não tinha sequer tinta na impressora para produzir um Boletim de Ocorrência
sobre uma violação de direitos autorais.
A APCM resolveu o caso fornecendo o cartucho para a impressora da polícia. "
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Laís Novo (1) 24/04/2009 19h49
Laís Novo (1) 24/04/2009 19h49
Gostaria de parabenizar a Folha pela série de matérias sobre a atuação da APCM. Apesar de a linha editorial de vocês ser favorável a essas supostas ações anti-pirataria, o trabalho de apuração foi muito bom.
Acho um absurdo chamar COMPARTILHAMENTO de arquivos de PIRATARIA. Uma coisa não é sinônimo da outra. Ninguém precisa pesquisar longamente para saber que a maior parte das pessoas que baixa música online utiliza apenas para fins pessoais, sem envolvimento com pirataria. Agora é claro que os verdadeiros piratas também são beneficiados.
Eu sou totalmente contra a pirataria no sentido de comercialização de CDs e DVDs pirata. Tenho mais de 200 CDs, todos originais. Nunca comprei um disco pirata na vida, mas a APCM não vai conseguir me convencer de que um moleque de 15 anos que baixa de graça o CD da sua banda preferida é criminoso. Isso é simplesmente absurdo e NINGUÉM vai aceitar essa baboseira que estão tentando vender. Por bem ou por mal, a indústria fonográfica vai ter que aceitar que o mercado mudou e não tem mais volta. Encontrem uma maneira de se adaptar ou SUMAM!
67 opiniões
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os caça piratas e demais afins estaõ com os dias contados
vais perder o emprego em breve
com o advento da informatica as relações de direitos autorais teram que ser revistos urgentemente
é praticamente impossivel conter a internet
ainda vai aparecer varias formas de compartilhamento de pc para pc
tornando impossivel se obrigar a que todos comprem um produto que pode ser compartilhado
31 opiniões
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Sergio Luiz Sant´Anna (2) 24/04/2009 08h24
Sergio Luiz Sant´Anna (2) 24/04/2009 08h24
Uma solução seria os "álbuns virtuais" da Trama cuja proposta é o "download pago". O legal é quem paga é a Volks ou a VR Ticket, baixei o último álbum e um EP do CSS assim e também o disco do Macaco Bong. Baixei várias bandas pela Trama Virtual que utilizam o mesmo sistema. Em vez de ficarem contando com contratos "Toni Braxton" (basicamente o artista paga para trabalhar...), deveriam investir em novas mídias. Donwloads para celulares cresceu 97% e são todos pagos. Na Europa vende-se música para games, comerciais e outros eventos. Em vez de ficar esperando que a Associação de Direitos processem velhinhas cujos netos baixaram filmes no computador, as gravadoras, distribuidoras e afins devem fazer um trabalho sério de distribuição de mídia, pegar seriados e descobrir que só saíram três temporadas de sete não dá, só recorrendo à net mesmo... 9 opiniões
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rubens costa (3) 24/04/2009 07h21
rubens costa (3) 24/04/2009 07h21
Acho desperdício de dinheiro investir em pessoas como estas, pois qualquer piá de com acesso a internet, sabe que isto não passa de sensacionalismo, se vcs punem uma pessoa por download ilegal, deixam impunes pelo menos umas 100.000 (por baixo) Hojej em todos os lugares em que há conexão de banda larga existem downloads ilegais de todos os tipos, não vai acabar nunca pq a mentalidade da industria fono cinematogáfica é enfiar muitissimo dinheiro nas mãos de pessoas incapazes como estas, que NUNCA irão resolver o problema. A industria fono cinematografica é responsavel pela pirataria, pelos preços absurdos que cobram e duplamente responsáveis, pois ao invés de pagar a estes oportunistas que só querem aparecer e ganhar dineiro no mole se achando deuses pq processaram em uma ano 195 pessoas, elas deveriam baixar os preços e investir este dinheiro na cultura e no social do país. Seria muito melhor vc ver na Folha que a abpd investiu esse dinheiro para o bem estar das pessoas e não jogou milhões fora para meia duzia de cowbyoys internéticos, mas como aqui o sistema é diabólico, infelizmente, é melhor gastar milhões para ferrar meia duzia e se achar satisfeito que cumpriu sua missão divina. Senhores sejam humildes e façam uma reengenharia nas associações antipirataria e nas industrias fono cinematograficas. Sejam inteligentes pelo menos uma vez, invistam nas pessoas em geral, assim vcs mudam a mentalidade, tem que começar por vcs. admitam:seu erro que induz as pessoa a pirataria. 8 opiniões
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Leonardo Barros (13) 24/04/2009 04h36
Leonardo Barros (13) 24/04/2009 04h36
Tudo isto deve-se em grande parte aos impostos que vigoram sobre os produtos. Diga-se de passagem que até agora não se ouve falar de crise na indústria do entretenimento, justamente por outro fator que torna o acesso a cds e dvds mais caro: o lucro para quem distribui. Engraçado que até hoje este "gênios" que tentam controlar seu "ganha-luxo" não fundaram uma "associação de combate aos impostos abusivos". 2 opiniões
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Fllavia Lima (1) 24/04/2009 01h18
Fllavia Lima (1) 24/04/2009 01h18
Seus ignorantes!!!! Não só nós, eles da APCM também sabem que é inútil essa queda de braço contra algo que não tem volta. NÃO TEM VOLTA! Não há mistério nenhum isso, ninguém jamais vai acabar com os downloads de música e filmes na internet! A internet é a forma como o socialismo encontrou para vingar, de alguma forma. portanto, o que eles querem está na cara: arrancar a grana das produtoras e gravadors, é óbvio! meia-dúzia de espertinho enriquecendo enquanto podem! Tenho certeza que todos eles têm filmes ou músicas em seus micros, ou nem que seja um radinho do paraguai. Não se iludam, amigos! A APCM sabe que não vai a lugar nenhum, mas tão somente encher o bucho de grana dos trouxas mercenários que ainda tentam se ancorar nesse modelo arcaico e elitista de divulgação cultural. 5 opiniões
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Simonide Gutemberg (5) 23/04/2009 18h20
Simonide Gutemberg (5) 23/04/2009 18h20
Meus caros senhores anti pirataria, acabo de ver mais de 80 comentários, talvez eu esteja com algum problema de acuidade visual, mas não encontrei comentários favoráveis às ações anti pirataria. Não vou emitir minha opinião a respeito, mas será que essa unanimidade não é suficiente para fazer com que haja uma mudança de foco ou uma quebra de paradgimas nas suas ações e mentalidades, respectivamente? 4 opiniões
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Douglas . (4) 23/04/2009 17h28
Douglas . (4) 23/04/2009 17h28
Todos os posts levam a crer uma coisa, a guerra esta perdida, as pessoas não são como antigamente, hoje não baixamos a cabeça, a indústria fonográfica que ajuda a financiar a própria pirataria (CD, DVD virgens Sony por exemplo), criam os meios de piraterar e depois querem cobrar medidas, mas sabemos quem esta por traz disso tudo, são os gananciosos que querem continuar preços absurdos por cd, dvd, cinema, livros e etc.
E uma coisa é certa: Montei uma associação para combater a pirataria, mesmo sendo óbvio que perderei a batalha, mas mesmo assim vou angariar clientes (artistas e afins) sem informações que me pagarão para manter essa associação, assim ganho muito dinheiro, prendo alguns "piratas" e quando perder a guerra não vai ter ninguém cobrando o por que não consegui combater a pirataria, ela não pode ser combatida, não da maneira que sendo feita hoje. Censura isso sim, tirar a oportunidades de acesso da população a cultura, numa sociedade onde poucos tem acesso a entreterimento barato, só resta é contribuir para a pirataria.
No livro de Bill Gates "A estrada do futuro" ele comenta da estrada da informação que aos poucos esta se moldando, a anos a traz já foi previsto que muita coisa migrara para o meio digital, filmes será por demanda, musica por demanda, só a indústria fonográfica não se deu conta. Itunes da Apple é um exemplo de uma empresa do futuro que espero destrua com essa indústria mesquinha e atrasada.
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Aislan Luiz Wendling (4) 23/04/2009 17h06
Aislan Luiz Wendling (4) 23/04/2009 17h06
O cd é caro, o dvd mais ainda. Porém, tudo (ou quase) que é baixado tem qualidade inferior. E sabemos disso. Acontece que pagamos por essa qualidade. A internet não é de graça. Pagamos por tráfego, energia elétrica, tempo de conexão. Quem paga mais baixa mais, quem paga menos baixa menos. Quem quase não paga nada(discada de madruga por ex.) quase não baixa nada. Ou alguém aqui paga 100 por mês e fica 24/7 utilizando? Os downloads são o fruto do nosso pagamento. E o preço poderia ser ainda melhor.
Agora, comprar um CD por 20,00 pra escutar 2 ou 3 vezes logo depois de desembrulhar, e depois lá de vez em quando quando dá tempo,uma ou outra faixa que preste, isso quando não repetem as faixas em vários cds (culpa das gravadoras), daí não dá.
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André Fernandes (22) 23/04/2009 15h13
André Fernandes (22) 23/04/2009 15h13
Olha, tenho um recado para o "Dr. Antonio Borges Filho", desista meu amigo, você PERDEU! Você derruba um servidor hoje, e ele literalmente "levanta" em outro continente dois dias depois, a única coisa que você consegue é fazer uma empresa brasileira perder um contrato de hosting, se realmente que acabar com a pirataria, coloque cd a venda por R$ 10,00, dvd a R$ 15,00 e entradas de cinema por R$ 5,00. E por falar em "pirataria", hoje mesmo vou baixar Velozes e Furiosos 4....basta escolher algum site de torrent, hospedado longe do Brasil, é lógico! 24 opiniões
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André Fernandes (22) 23/04/2009 14h59
André Fernandes (22) 23/04/2009 14h59
O que me deixa realmente intrigado com esse papo de pirataria é o seguinte: a mídia, as empresas e as próprias empresas de telecomunicações nos ofertam serviços de banda larga, e nos próprios anúncios falam que podemos baixar vídeos, filmes, programas e tudo que estiver "on-line" é nosso.....agora vem a pergunta que não quer calar: Quem também oferta uma coisa que não é sua, não está praticando "pirataria"? Observem o comercial da "Teleafônica", tente ligar para o serviço de venda deles, e pergunte se você pode baixar filmes e músicas, qual será a resposta? "Não! O senhor não pode por quê é considerado pirataria!" ou "Sim, o senhor pode, e o download é bem mais rápido que a conexão discada!". Falo isso por experiência, trabalho em uma empresa que presta serviços para a "Teleafônica", e é justamente isso que eles falam em linha. Como um cd pode custar a bagatela de R$ 20,00 (os mais baratinhos)? Como um dvd pode custar R$ 40,00? Quanto uma grande empresa paga por um lote de 10.000 mídias virgens? R$ 2,00 no máximo? Quanto uma empresa paga para uma gráfica imprimir 10.000 encartes de cd/dvd? R$ 2,00 no máximo? E não me venha falar que é por quê o contrato com o artista é caro, pois nós sabemos que eles pagam uma "esmola" por contratos. Por quê uma entrada de cinema tem que custar em média R$ 12,00? (Sem contar o refrigerante e pipoca!). Por quê querem acabar com a meia-entrada para os estudantes? Se realmente querem acabar com a pirataria, que primeiro se acabe com a ganância!! 18 opiniões
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Leandro Migliard Magalhães (9) 23/04/2009 14h17
Leandro Migliard Magalhães (9) 23/04/2009 14h17
Sinceramente eu baixo da internet músicas, filmes e seriados, mas também compro as séries tenho temporadas completas, filmes, cds tudo original, é uma forma de reconhecer o trabalho do artista. Os arquivos em meu computador e os boxes para assistir no DVD. Essas medidas como as da apcm só me fazem sentir falta de vontade de comprar os originais, se o povo der um boicote legal aí quero ver como vocês vão se virar. Eu conheci o trabalho de diversas bandas graças aos downloads gratuitos, sem eles talvez eu nem imaginaria a sua existencia, é uma ótima forma de divulgação, e além de tudo é gratuita. 13 opiniões
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Marcelo Oliveira Jr. (5) 23/04/2009 13h20
Marcelo Oliveira Jr. (5) 23/04/2009 13h20
O que me deixa revoltado com relação aos paladinos da antipirataria são fatos como o descrito a seguir: Paguei aprox. R$50,00 pela coleção da primeira temporada de Roma (olhe que comprei barato, pois ela foi lançada nas lojas por aprox. R$100,00) e o preço da mídia de DVD para as grandes produtoras não passa de centavos. Aí vem a pergunta: Não estaria a grande indústria lucrando absurdos em cima do povo? Isso também não seria uma espécie de extorsão legalizada?
Em minha opinião, para combater a pirataria bastaria cobrar preços menos vergonhosos ao povo em geral. Acho que um trabalho deve ser reconhecido com uma contraprestação, pois, caso contrário, tem-se exploração. Contudo, sou radicalmente contra as políticas de uma indústria hipócrita de megaempresários que lucram rios de dinheiro e privam boa parte da população do acesso a obras culturais. Enquanto esses mercenários mantiverem essas políticas absurdas, serei contra a antipirataria.
Ademais, pagamento àqueles que criam obras, mas dentro do critério da razoabilidade. Pensem nisso, pois...
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