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30/07/2003
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08h33
Em resposta à ameaça da indústria da música de processar usuários que compartilham canções na web, as empresas por trás dos serviços de troca de arquivos pela internet buscam maneiras de proteger a privacidade dos internautas, ajudando-os a mascarar sua identidade.
Algumas atualizações dos softs utilizados para fazer download e upload de música, filmes etc. redirecionam as conexões dos servidores conhecidos como proxy para outros endereços, oferecendo ao internauta mais proteção.
Outros programas incorporam firewalls (proteção) ou encriptação da informação para confundir os investigadores da indústria de música, responsáveis por ficar vasculhando os internautas que estão trocando arquivos de áudio de maneira ilegal.
A última versão do Morpheus (www.morpheus.com), programa de compartilhamento de arquivos, foi baixada mais de 300 mil vezes desde o último anúncio de upgrade realizado pela companhia, há duas semanas.
O KaZaA Lite (www.kazaa.tk) é outro programa que fez atualização com mais recursos de proteção ao internauta.
A indústria de música, no entanto, insiste que os usuários não podem se esconder.
Matt Oppenheim, vice-presidente sênior da Riaa (associação da indústria da música nos EUA), diz que até agora, nada pôde impedí-los de identificar "os infratores da lei".
Por outro lado, especialistas disseram que as novas medidas poderiam tornar mais difícil rastrear usuários que estão fazendo troca de arquivos nas redes conhecidas por P2P (peer-to-peer). Nenhum serviço, contudo, pode dar garantia total de anonimato.
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Softs criam defesas para seus usuários
da Folha de S.PauloEm resposta à ameaça da indústria da música de processar usuários que compartilham canções na web, as empresas por trás dos serviços de troca de arquivos pela internet buscam maneiras de proteger a privacidade dos internautas, ajudando-os a mascarar sua identidade.
Algumas atualizações dos softs utilizados para fazer download e upload de música, filmes etc. redirecionam as conexões dos servidores conhecidos como proxy para outros endereços, oferecendo ao internauta mais proteção.
Outros programas incorporam firewalls (proteção) ou encriptação da informação para confundir os investigadores da indústria de música, responsáveis por ficar vasculhando os internautas que estão trocando arquivos de áudio de maneira ilegal.
A última versão do Morpheus (www.morpheus.com), programa de compartilhamento de arquivos, foi baixada mais de 300 mil vezes desde o último anúncio de upgrade realizado pela companhia, há duas semanas.
O KaZaA Lite (www.kazaa.tk) é outro programa que fez atualização com mais recursos de proteção ao internauta.
A indústria de música, no entanto, insiste que os usuários não podem se esconder.
Matt Oppenheim, vice-presidente sênior da Riaa (associação da indústria da música nos EUA), diz que até agora, nada pôde impedí-los de identificar "os infratores da lei".
Por outro lado, especialistas disseram que as novas medidas poderiam tornar mais difícil rastrear usuários que estão fazendo troca de arquivos nas redes conhecidas por P2P (peer-to-peer). Nenhum serviço, contudo, pode dar garantia total de anonimato.
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