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10/10/2003
-
13h37
da Folha Online
O varejo on-line faturou R$ 363,8 milhões no Brasil durante o segundo trimestre deste ano. Esse valor representa um crescimento de 16,5% em relação aos três primeiros meses de 2003, e não envolve as vendas de automóveis e turismo, refletindo de forma específica o comportamento do B2C (business-to-consumer) no país.
Feita pela E-Consulting em parceria com a Camara-e.net, a medição considera os bens de consumo, como artigos de informática, eletro-eletrônicos, livros, CDs, flores, presentes, brinquedos, alimentos, vestuário, compras em supermercados e drogarias e em sites de leilões ao consumidor.
Daniel Domeneghetti, diretor da E-Consulting e vice-presidente de Conhecimento e Métricas da Camara-e.net, diz que "esse aumento significativo se deve à consolidação inicial das operações dos principais varejistas [a maioria marcas tradicionais originárias do mundo físico], bem como à maior educação e aculturamento do e-consumidor, refletido em seus índices de satisfação e recompra".
Questões como segurança, logística, meios de pagamento, qualidade de acesso, padrões de atendimento, performance das lojas (tecnologia e usabilidade) e elementos de credibilidade comercial (devolução, garantias) ganharam maior confiabilidade dos internautas, segundo o analista.
Automóveis e turismo
Pela primeira vez, o relatório da E-Consulting e Camara-e.net divulgou os números das vendas on-line nos mercados de turismo e automóveis. Quando estes são levados em conta, o e-commerce no Brasil faturou R$ 1,09 bilhão no segundo trimestre do ano, contra R$ 1,17 bilhão do período imediatamente anterior.
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Varejo on-line fatura R$ 363,8 milhões no 2º trimestre no Brasil
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O varejo on-line faturou R$ 363,8 milhões no Brasil durante o segundo trimestre deste ano. Esse valor representa um crescimento de 16,5% em relação aos três primeiros meses de 2003, e não envolve as vendas de automóveis e turismo, refletindo de forma específica o comportamento do B2C (business-to-consumer) no país.
Feita pela E-Consulting em parceria com a Camara-e.net, a medição considera os bens de consumo, como artigos de informática, eletro-eletrônicos, livros, CDs, flores, presentes, brinquedos, alimentos, vestuário, compras em supermercados e drogarias e em sites de leilões ao consumidor.
Daniel Domeneghetti, diretor da E-Consulting e vice-presidente de Conhecimento e Métricas da Camara-e.net, diz que "esse aumento significativo se deve à consolidação inicial das operações dos principais varejistas [a maioria marcas tradicionais originárias do mundo físico], bem como à maior educação e aculturamento do e-consumidor, refletido em seus índices de satisfação e recompra".
Questões como segurança, logística, meios de pagamento, qualidade de acesso, padrões de atendimento, performance das lojas (tecnologia e usabilidade) e elementos de credibilidade comercial (devolução, garantias) ganharam maior confiabilidade dos internautas, segundo o analista.
Automóveis e turismo
Pela primeira vez, o relatório da E-Consulting e Camara-e.net divulgou os números das vendas on-line nos mercados de turismo e automóveis. Quando estes são levados em conta, o e-commerce no Brasil faturou R$ 1,09 bilhão no segundo trimestre do ano, contra R$ 1,17 bilhão do período imediatamente anterior.
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