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15/10/2003
-
08h49
MARIJÔ ZILVETI
da Folha de S.Paulo
Em salas de bate-papo, ela passa a idéia de uma adolescente de 13 anos. Usa sempre o mesmo apelido: Kendra. Na vida real, trata-se da dona-de-casa Julie Posey, 39.
Casada e com uma filha, Posey passa cerca de oito horas por dia, em sua casa no Kansas, plugada na rede atrás de pedófilos. "Mais de 60 homens com quem mantive conversas em chats já foram presos", disse Posey, em entrevista por telefone.
Sua estratégia consiste em manter uma conversa com um pedófilo, passando-se por uma jovem, e depois entregá-lo à polícia.
Ela admite ter sido estuprada duas vezes quando era jovem. "Assumi a importância de combater a pedofilia na internet. Não se pode coibir o uso da internet, mas é preciso combater o pedófilo."
Em sua página (www.pedowatch.org), ela também dá dicas e informações aos pais para prevenir seus filhos contra pedófilos.
Posey diz ter em casa um microcomputador "simples com disco rígido de 40 Gbytes", no qual ela grava todas as conversas que mantém com quem se atreve a buscar meninas menores em salas de chat.
"Quando entro em salas, dou meu apelido e digo que tenho 13 anos. Não mostro nenhuma foto. Sempre há um interessado."
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da Folha de S.Paulo
Em salas de bate-papo, ela passa a idéia de uma adolescente de 13 anos. Usa sempre o mesmo apelido: Kendra. Na vida real, trata-se da dona-de-casa Julie Posey, 39.
Casada e com uma filha, Posey passa cerca de oito horas por dia, em sua casa no Kansas, plugada na rede atrás de pedófilos. "Mais de 60 homens com quem mantive conversas em chats já foram presos", disse Posey, em entrevista por telefone.
Sua estratégia consiste em manter uma conversa com um pedófilo, passando-se por uma jovem, e depois entregá-lo à polícia.
Ela admite ter sido estuprada duas vezes quando era jovem. "Assumi a importância de combater a pedofilia na internet. Não se pode coibir o uso da internet, mas é preciso combater o pedófilo."
Em sua página (www.pedowatch.org), ela também dá dicas e informações aos pais para prevenir seus filhos contra pedófilos.
Posey diz ter em casa um microcomputador "simples com disco rígido de 40 Gbytes", no qual ela grava todas as conversas que mantém com quem se atreve a buscar meninas menores em salas de chat.
"Quando entro em salas, dou meu apelido e digo que tenho 13 anos. Não mostro nenhuma foto. Sempre há um interessado."
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