Publicidade
Publicidade
19/01/2006
-
10h16
da Efe, em Xangai
A Microsoft, a maior multinacional informática de programas e telecomunicações, investirá cerca de U$100 milhões anuais na China durante os próximos três a cinco anos, informou hoje o diário oficial "Xangai Daily".
Estes investimentos serão dedicados sobretudo à pesquisa e desenvolvimento, depois da grande expansão de outros grandes concorrentes globais, como Google e Yahoo!, no segundo mercado mundial de internet (110 milhões de usuários) --a China fica somente atrás dos Estados Unidos na quantidade de internautas.
A Microsoft investirá em telefonia celular, internet e entretenimento digital, embora a maioria dos fundos serão utilizados para recrutar jovens talentos chineses.
Ontem foi estabelecido um centro de pesquisa e desenvolvimento em Pequim, no qual se espera contar no total com mais ou menos 3.000 pessoas até o final de 2008 (agora são 800), segundo revelou Zhang Yaqin, vice-presidente da Microsoft.
"O investimento total está focalizado na internet, já que não podemos negar a decolagem da população chinesa na rede", disse Zhang, que não revelou mais detalhes sobre a operação.
Grandes provedores internacionais de serviços de busca na internet, desde a Microsoft ao Yahoo! e Google, operam de maneira polêmica em países como a China, onde aceitam as exigências do governo e colaboram com a censura na rede.
Dias atrás, a Microsoft foi condenada pela organização Repórteres Sem Fronteiras por bloquear o blog de um jornalista chinês que criticou a mudança de editores produzido no diário "Beijing News".
A Cisco Systems, outra companhia americana, projetou programas específicos para que a polícia chinesa pudesse censurar as comunicações eletrônicas, segundo a organização.
Leia mais
Número de internautas na China já chega a 111 milhões
Número de internautas cresce 12,4% no Brasil
Gigante dos softwares censura blog chinês
Especial
Leia o que já foi publicado sobre a internet na China
Microsoft vai investir US$ 100 milhões por ano na China
Publicidade
A Microsoft, a maior multinacional informática de programas e telecomunicações, investirá cerca de U$100 milhões anuais na China durante os próximos três a cinco anos, informou hoje o diário oficial "Xangai Daily".
Estes investimentos serão dedicados sobretudo à pesquisa e desenvolvimento, depois da grande expansão de outros grandes concorrentes globais, como Google e Yahoo!, no segundo mercado mundial de internet (110 milhões de usuários) --a China fica somente atrás dos Estados Unidos na quantidade de internautas.
A Microsoft investirá em telefonia celular, internet e entretenimento digital, embora a maioria dos fundos serão utilizados para recrutar jovens talentos chineses.
Ontem foi estabelecido um centro de pesquisa e desenvolvimento em Pequim, no qual se espera contar no total com mais ou menos 3.000 pessoas até o final de 2008 (agora são 800), segundo revelou Zhang Yaqin, vice-presidente da Microsoft.
"O investimento total está focalizado na internet, já que não podemos negar a decolagem da população chinesa na rede", disse Zhang, que não revelou mais detalhes sobre a operação.
Grandes provedores internacionais de serviços de busca na internet, desde a Microsoft ao Yahoo! e Google, operam de maneira polêmica em países como a China, onde aceitam as exigências do governo e colaboram com a censura na rede.
Dias atrás, a Microsoft foi condenada pela organização Repórteres Sem Fronteiras por bloquear o blog de um jornalista chinês que criticou a mudança de editores produzido no diário "Beijing News".
A Cisco Systems, outra companhia americana, projetou programas específicos para que a polícia chinesa pudesse censurar as comunicações eletrônicas, segundo a organização.
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Novo acelerador de partículas brasileiro deve ficar pronto até 2018
- Robôs que fazem sexo ficam mais reais e até já respondem a carícias
- Maratona hacker da ONU premia app que conecta médico a pacientes do SUS
- Confira lista de feeds do site da Folha
- Facebook e Google colaboram para combater notícias falsas na França
+ Comentadas