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16/05/2006
-
11h36
JULIANA CARPANEZ
da Folha Online
O tráfego na internet aumentou cerca de 10% em São Paulo, nesta segunda-feira (15), em relação ao mesmo dia da semana anterior (8). É provável que este crescimento esteja ligado à onda de ataques realizadas pela facção PCC (Primeiro Comando da Capital), que deixou 81 mortos desde a sexta-feira (12).
Segundo o CGI.br (Comitê Gestor de Internet no Brasil), responsável pela medição, esta amostra funciona como um "espelho" da internet no país.
"O tráfego aumentou num dia que a tendência seria diminuir. Muitos saíram do trabalho mais cedo e ficaram presos no congestionamento, sem acesso à internet", afirma Demi Getschko, conselheiro do Comitê Gestor da Internet. "Isso mostra que, quem teve acesso, navegou mais do que o normal", explica.
Segundo o especialista, é possível que este aumento tenha se concentrado em sites de notícia, já que o foco dos internautas estava voltado à megaoperação de violência. "Por outro lado, os acessos devem ter caído em sites de download de arquivos, por exemplo", diz Getschko.
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Com ataques em SP, tráfego na internet aumenta 10%
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O tráfego na internet aumentou cerca de 10% em São Paulo, nesta segunda-feira (15), em relação ao mesmo dia da semana anterior (8). É provável que este crescimento esteja ligado à onda de ataques realizadas pela facção PCC (Primeiro Comando da Capital), que deixou 81 mortos desde a sexta-feira (12).
Segundo o CGI.br (Comitê Gestor de Internet no Brasil), responsável pela medição, esta amostra funciona como um "espelho" da internet no país.
"O tráfego aumentou num dia que a tendência seria diminuir. Muitos saíram do trabalho mais cedo e ficaram presos no congestionamento, sem acesso à internet", afirma Demi Getschko, conselheiro do Comitê Gestor da Internet. "Isso mostra que, quem teve acesso, navegou mais do que o normal", explica.
Segundo o especialista, é possível que este aumento tenha se concentrado em sites de notícia, já que o foco dos internautas estava voltado à megaoperação de violência. "Por outro lado, os acessos devem ter caído em sites de download de arquivos, por exemplo", diz Getschko.
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