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16/02/2007
-
12h59
THÉO AZEVEDO
Colaboração para a Folha de S.Paulo
O Brasil, campeão do Orkut e de outras ferramentas virtuais de socialização, foi escolhido pela Linden Lab para ser o primeiro país estrangeiro a ter uma versão própria de Second Life. Mas, de acordo com a Kaizen Games, responsável por abrasileirar do metaverso, o lançamento, que vem sendo adiado desde dezembro, ainda não tem data para acontecer.
"A data de lançamento será divulgada em breve e hoje só depende de aspectos de produção relacionados a parceiros estratégicos", diz Emiliano de Castro, diretor de marketing da Kaizen. Mais de 200 pessoas estão envolvidas na construção do arquipélago brasileiro.
A versão nacional de Second Life funcionará interconectada ao resto do metaverso e, para acessá-la, bastará entrar em um site --cujo endereço ainda não foi divulgado--, efetuar um cadastro e baixar o programa (com cerca de 30 Mbytes).
O Second Life brasileiro está totalmente em português. Além disso, será possível adquirir a moeda virtual do Second Life, o linden, pagando em reais --atualmente, é necessário usar cartão de crédito internacional, segundo Castro. A cotação do linden em reais vai acompanhar o valor do dólar, para evitar qualquer desequilíbrio na economia.
Se não existe data definida para o lançamento, ao menos a Kaizen já tem como certo promover festejos dentro do jogo para comemorar a ocasião. O arquipélago, com uma série de ilhas temáticas, pretende ter uma cara de Brasil e incluirá paisagens famosas, como a avenida Paulista, o Theatro Municipal de São Paulo e a praia de Boa Viagem, no Recife.
Atualmente, segundo a Kaizen, existem 100 mil brasileiros vivendo em Second Life, mas as expectativas com a chegada do mundo digital ao país são bem maiores: "Trabalhamos com a projeção de 2 milhões de residentes em um ano de operação", afirma Castro.
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Versão local do Second Life quer 2 milhões de brasileiros
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Colaboração para a Folha de S.Paulo
O Brasil, campeão do Orkut e de outras ferramentas virtuais de socialização, foi escolhido pela Linden Lab para ser o primeiro país estrangeiro a ter uma versão própria de Second Life. Mas, de acordo com a Kaizen Games, responsável por abrasileirar do metaverso, o lançamento, que vem sendo adiado desde dezembro, ainda não tem data para acontecer.
"A data de lançamento será divulgada em breve e hoje só depende de aspectos de produção relacionados a parceiros estratégicos", diz Emiliano de Castro, diretor de marketing da Kaizen. Mais de 200 pessoas estão envolvidas na construção do arquipélago brasileiro.
A versão nacional de Second Life funcionará interconectada ao resto do metaverso e, para acessá-la, bastará entrar em um site --cujo endereço ainda não foi divulgado--, efetuar um cadastro e baixar o programa (com cerca de 30 Mbytes).
O Second Life brasileiro está totalmente em português. Além disso, será possível adquirir a moeda virtual do Second Life, o linden, pagando em reais --atualmente, é necessário usar cartão de crédito internacional, segundo Castro. A cotação do linden em reais vai acompanhar o valor do dólar, para evitar qualquer desequilíbrio na economia.
Se não existe data definida para o lançamento, ao menos a Kaizen já tem como certo promover festejos dentro do jogo para comemorar a ocasião. O arquipélago, com uma série de ilhas temáticas, pretende ter uma cara de Brasil e incluirá paisagens famosas, como a avenida Paulista, o Theatro Municipal de São Paulo e a praia de Boa Viagem, no Recife.
Atualmente, segundo a Kaizen, existem 100 mil brasileiros vivendo em Second Life, mas as expectativas com a chegada do mundo digital ao país são bem maiores: "Trabalhamos com a projeção de 2 milhões de residentes em um ano de operação", afirma Castro.
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