Dez anos sem Diana

Dez anos depois, rede de TV americana divulga vídeo inédito de princesa Diana no dia do acidente que a matou, em 31 de julho de 1997 em Paris.

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TV americana exibe vídeo inédito de Diana no dia do acidente

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porfirio sperandio (352) 07/04/2008 14h12

Ki duvida ...
Um britanico real casando com um arabe leal, alguma duvida na conspiracao ? Dodi ta certo.
Pena que a mesma policia que produz as provas contra a Scotland Yard, e' a mesma que matou Diana. Vophe apha mechmo ?

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André Luis Nakamura (24) 21/02/2008 09h19

Se infelizmente houve uma conspiração para morte da princesa, provavelmente nunca aparecerão provas. Isso só deixa algumas pessoas com a "imaginação" mais alimentada sobre quantas manobras eventualmente um governo, seja qual for ele, pode fazer para defender seus interesses.

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Muni S P A Perez (5) 15/01/2008 20h33

OLINDA / PE

Sinceramente, gostaria de perguntar à Folha, e se possível ter uma resposta.
Qual a real utilidade para os leitores toda essa "cobertura" do processo que investiga a morte da princesa Dayana?
Na minha opinião nenhuma. A mulher morreu. Azar o dela. Temos muito mais problemas para nos preocupar, muito mais assuntos importantes pra ficar à par, e a Folha vem cobrir uma futilidade dessas.
Com reportagens como estas, a Folha começa a se igualar a Globo, com "texto sem conteudo", sem utilidade alguma, como são os programas da Globo.

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Fernando Silva (1) 10/01/2008 17h58

SAO PAULO / SP

Luiz,
Acredito que ao se deparar com uma noticia deste tipo, você poderia simplesmente deixar de lê-la e pouparnos desta tentativa mediocre de exibir aos demais leitores estas suas queixas neste portugês enfeitado.
E digo mais, se gosta tanto de coisas concretas, vá ler o caderno de construção!

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albano bonfim (24) 10/01/2008 17h24

A FAMILIA REAL BRITANICA ACEITARIA ATE UM CHINES COMO CONCORRENTE AO TRONO: MAIS HARABE COMO REI NAO DEU PARA INGULIR E O QUE FAZER AGORA O FINAL TODOS JA SABE SE FOSSE CONCORRENTE AO TRONO BRASILEIRO TERIA PASSADO POIS NOS GOSTAMOS DE TODA RACA NAO E MESMO.

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Luiz Barbosa (10) 20/12/2007 15h59

Todas as vezes em que me pego lendo uma reportagem como esta, meu desejo imediato é de me punir por ter perdido meu tempo. Aí vem o desejo de escrever sobre isto e por conta disto, ao terminar de escrever este comentário, prometo, dar-me-ei 30 chibatadas. O ponto é o seguinte: E EU COM ISTO? E VOCÊ COM ISTO? Não me chamo Manuel, não moro em Niteroi e com toda certeza não participei de um complô para matar quem quer que seja. Acho.... deixa eu ver.... acho... huuum... estou em dúvida... acho... pueril alguém perder tempo de imaginar se houve ou não um complô para matar aquela "pop-not-singer-star" ou não. Se foi acidente ou não... se a familia real britânica aceitaria ou não que a mãe do Rei fosse mãe de um filho meio árabe!!! Ahhh tem muita gente passando fome para eu perder meu tempo com isto. Na verdade tenho arraigada e imensurável preguiça de dois temas: INDIO E FAMILIA REAL. Não suporto discutir problemas indigenas, questões indigenas, cultura indigena, qualquer coisa indígena e - sei que alhos e bugalhos não se misturam - o mesmo vale para qualquer tema que envolva familia real de que país for. Pelo amor de Deus gente... vamos ser mais concretos. O QUE TEMOS HAVER COM ISTO? Morreu? Antes ela do que eu! Ponto final e saudações... vamos em frente que os problemas (reais) são muito grandes. Para quem não sabe a gente não ganha nada com esta história e perde um tempo precioso de ajudar (de alguma forma)algo ou alquém que esteja mais perto da nossa realidade nada "real".

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Marcelo Azevedo (71) 20/12/2007 12h05

Lady Di será eterna fonte de reportagens, livros, documentários e, principalmente, de lucro!
Saíram os paparazzi, depois vieram ex-empregados, agora são os "repórteres-investigativos" e os (pseudo-)escritores de biografias não-autorizadas.
Pergunto: quais serão os próximos seres abjetos que irão se aproveitar da sua morte, já que ela não pode se defender há dez anos?
Enquanto estava viva, a imprensa divulgou sua campanha contra minas terrestres, dentre diversas ações positivas e transformadoras que as celebridades podem fazer.
Mas, infelizmente, a imprensa marrom de seu próprio pais (cor apropriada pelo cheiro que exala) não a deixou em paz para buscar sua felicidade, caçando-a como um bicho.
Os erros, quaisquer que ela tenha cometido, mostraram que ela é um ser humano. Mas essa proximidade não deveria ser permissão para que nós, enquanto leitores, ávidamente procurássemos nos tablóides detalhes de sua vida pessoal e, com isso, alimentasse o ciclo vicioso de repórteres e fotógrafos ao redor dela.
A propósito, por falar em celebridades, a Madre Teresa de Calcutá, aquela 'senhora caridosa' que apareceu em algumas fotos junto com Lady Di, faleceu também em 1997.
E ninguém mais falou dela desde então. Por que será?

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Kila Wilks (1) 20/12/2007 10h36

FORTALEZA / CE

o mundo todo deveria achar no mínimo uma grande coincidência, que a mulher que gerou os frutos da coroa inglesa, a matriz da linhagem real britânica, morreu num acidente de carro por causa de alguns paparazzi em motos, possuindo um motorista extremamente profissional e acostumado a lidar com isso, depois de começar a namorar um mouro (diga-se de passagem, inimigo histórico bretão), bonito, rico, que certamente levaria Diana ao altar, que estava grávida dele.
Os filhos da coroa teríam um meio irmão de linhagem árabe, pele escura e nenhum berço aristocrático britânico, queridos leitores, o mundo mudou, está moderno, mas quando se trata de manter tradições (e realmente se trata, pois e realeza poderia sofrer um plebiscito para mudança de regime político, depois dessa mácula em sua linhagem), as pessoas não são tão flexíveis, ou seja, para coroa inglesa isso seria, passando por todos os eufemismos possíveis: um ultrage!
O pai de Dodi não pode provar nada, até porque lutar contra a inteligência da Scotland Yard é complicado, mas admiro a percistência dele, de querer fazer justiça à morte de seu filho, ele está gastando rios de dinheiro com investigações particulares para provar que isso é mais que uma GRANDE coisncidência.
E digo mais, apesar de achar que não vai dar em nada, a polícia Britânica e Francesa tem que perder tempo investigando isso até o fim, sim! Porque é obrigação delas.
Meu medo é que não se prove nada, por que vocês devem imaginar a fúria de um pai árabe...

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Paulo Collaço (12) 06/11/2007 16h10

É um absurdo, que transcorrido 10 anos após este acidente que vitimou a Princesa de Gales, e outras pessoas, importantes para suas famílias, ainda não tenham encerrado o caso.
Talvés por causa de desabafos do Srº Mohamad Al Faied, conhecido como um dos maiores vendedores de armas para o oriente médio, que enriqueceu ilitamente, até mesmo comprando a casa que pertenceu ao Duque de Windsor, ex Rei Eduardo VIII.
Este homem persegue a Familia Real, desde que se intalou no Reino Unido. é lamentável que ainda deem ouvidos a este Sr.
O Srº Fayed deve saber que as policias Inglesas e Francesas devem ter muito o que fazer, ao contrario dele.

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Anderson Zanin (28) 16/10/2007 16h16

SAO PAULO / SP

Dez anos se passaram e a testemunha vem dizer que nao se lembra de ter visto a Diana? mas que informação pertinente para a conclusão do processo hein...mudou todo o rumo das investigações....investigações essas que não levarão a nada, pois nada do que se fale ou faça trará aquelas vidas de volta ou culpará alguem pelo que aconteceu...

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