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26/11/2006
-
17h40
da France Presse, em Washington
O primeiro-ministro iraquiano, Nuri al Maliki, se encontrará com o presidente americano, George W. Bush, apesar das ameaças do líder radical xiita Moqtada al Sadr de se retirar do governo, declarou neste domingo o conselheiro iraquiano para a segurança nacional, Muaffak al Rubaye.
O movimento de Sadr ameaçou na sexta-feira se retirar do governo e do Parlamento se Maliki mantivesse sua reunião com Bush, prevista para os dias 29 e 30 de novembro em Amã.
"Eu não tenho dúvidas de que o primeiro-ministro vai se encontrar com o presidente Bush em Amã nos próximos dias, e de que eles vão evocar assuntos muito importantes sobre o Iraque e a transferência de responsabilidades em matéria de segurança", disse Rubaye à CNN.
Na opinião do conselheiro iraquiano, a ameaça de Sadr não é séria. "Trata-se de um governo estável, que conta com o apoio das três principais comunidades e dos três principais blocos parlamentares", afirmou.
Além disso, segundo ele, o governo iraquiano não seria tão afetado pela renúncia dos ministros do partido de Sadr. "Não acho que a retirada de algumas pessoas do gabinete levará a uma derrubada do governo", minimizou.
O movimento de Moqtada al Sadr tem 30 deputados no Parlamento e vários ministros, entre os quais os da Saúde e das Comunicações.
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O primeiro-ministro iraquiano, Nuri al Maliki, se encontrará com o presidente americano, George W. Bush, apesar das ameaças do líder radical xiita Moqtada al Sadr de se retirar do governo, declarou neste domingo o conselheiro iraquiano para a segurança nacional, Muaffak al Rubaye.
O movimento de Sadr ameaçou na sexta-feira se retirar do governo e do Parlamento se Maliki mantivesse sua reunião com Bush, prevista para os dias 29 e 30 de novembro em Amã.
"Eu não tenho dúvidas de que o primeiro-ministro vai se encontrar com o presidente Bush em Amã nos próximos dias, e de que eles vão evocar assuntos muito importantes sobre o Iraque e a transferência de responsabilidades em matéria de segurança", disse Rubaye à CNN.
Na opinião do conselheiro iraquiano, a ameaça de Sadr não é séria. "Trata-se de um governo estável, que conta com o apoio das três principais comunidades e dos três principais blocos parlamentares", afirmou.
Além disso, segundo ele, o governo iraquiano não seria tão afetado pela renúncia dos ministros do partido de Sadr. "Não acho que a retirada de algumas pessoas do gabinete levará a uma derrubada do governo", minimizou.
O movimento de Moqtada al Sadr tem 30 deputados no Parlamento e vários ministros, entre os quais os da Saúde e das Comunicações.
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