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27/11/2006
-
20h54
da France Presse, em Quito
Duas províncias do Equador continuam a contagem dos votos do segundo turno da eleição presidencial nesta segunda-feira, depois que a máxima autoridade eleitoral rejeitou um pedido do conservador Alvaro Noboa para abrir as urnas antes do fim da apuração, informou o Tribunal Supremo Eleitoral (TSE).
O presidente do organismo, Xavier Cazar, ordenou aos tribunais de Guayas e Manabí (sul) "que continuem a apuração", sob pena de destituir os juízes eleitorais.
"Procederemos à destituição dessas pessoas que estão obstaculizando ou intervindo no desenvolvimento normal do segundo turno eleitoral", disse Cazar numa entrevista coletiva.
Noboa, candidato perdedor do segundo turno, segundo quatro institutos de pesquisa, havia solicitado uma contagem voto a voto nas duas regiões, que representam 36% do total eleitoral.
Apurados 58,4% dos votos, o esquerdista Rafael Correa tinha 64,81% (2.237.042 votos), contra 35,19% de Noboa (1.268.826).
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Tribunal rejeita pedido de Noboa para abrir urnas no Equador
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Duas províncias do Equador continuam a contagem dos votos do segundo turno da eleição presidencial nesta segunda-feira, depois que a máxima autoridade eleitoral rejeitou um pedido do conservador Alvaro Noboa para abrir as urnas antes do fim da apuração, informou o Tribunal Supremo Eleitoral (TSE).
O presidente do organismo, Xavier Cazar, ordenou aos tribunais de Guayas e Manabí (sul) "que continuem a apuração", sob pena de destituir os juízes eleitorais.
"Procederemos à destituição dessas pessoas que estão obstaculizando ou intervindo no desenvolvimento normal do segundo turno eleitoral", disse Cazar numa entrevista coletiva.
Noboa, candidato perdedor do segundo turno, segundo quatro institutos de pesquisa, havia solicitado uma contagem voto a voto nas duas regiões, que representam 36% do total eleitoral.
Apurados 58,4% dos votos, o esquerdista Rafael Correa tinha 64,81% (2.237.042 votos), contra 35,19% de Noboa (1.268.826).
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