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28/11/2006
-
18h20
da France Presse, em Quito
O economista de esquerda Rafael Correa, presidente eleito do Equador, anunciou nesta terça-feira que viajará ao Brasil, à Colômbia e à Bolívia antes de sua posse, em 15 de janeiro, e acrescentou que também poderia responder positivamente a um convite da presidente chilena, Michelle Bachelet.
Correa disse que conversou por telefone com o presidente Luiz Inácio do Lula da Silva e com seu colega colombiano, Alvaro Uribe, e prometeu então a eles que seriam os primeiros a serem visitados como presidente eleito.
"Irei à Colômbia para demonstrar as excelentes relações que sempre tivemos com este país. Acho que Alvaro Uribe está fazendo o que tem que fazer, e que o Equador também o fará", disse Correa ao se referir ao conflito colombiano, no qual reiterou que não se envolverá.
Lula também "quer que eu vá ao Brasil, e irei com muito prazer. O Brasil é um dos parceiros estratégicos para o desenvolvimento do Equador, temos grandes projetos de benefício mútuo", afirmou o equatoriano.
Correa também viajará à cidade boliviana de Cochabamba para participar da Conferência Sul-Americana, nos dias 8 e 9 de dezembro.
O ex-ministro da Economia do Equador também recebeu as felicitações do presidente argentino Nestor Kirchner. Ele qualificou de "boas" as relações com a Argentina e disse que "os laços de amizade, o intercâmbio comercial e os projetos de desenvolvimento mútuo podem ser ainda mais importantes".
O presidente Hugo Chávez, da Venezuela, comemorou a vitória de Correa, enquanto que os Estados Unidos reiteraram seu compromisso com o Equador através de sua embaixadora em Quito, Linda Lewell.
Cuba, por sua vez, também saudou o triunfo de Correa, que considerou como mais uma derrota dos Estados Unidos na América Latina.
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O economista de esquerda Rafael Correa, presidente eleito do Equador, anunciou nesta terça-feira que viajará ao Brasil, à Colômbia e à Bolívia antes de sua posse, em 15 de janeiro, e acrescentou que também poderia responder positivamente a um convite da presidente chilena, Michelle Bachelet.
Correa disse que conversou por telefone com o presidente Luiz Inácio do Lula da Silva e com seu colega colombiano, Alvaro Uribe, e prometeu então a eles que seriam os primeiros a serem visitados como presidente eleito.
"Irei à Colômbia para demonstrar as excelentes relações que sempre tivemos com este país. Acho que Alvaro Uribe está fazendo o que tem que fazer, e que o Equador também o fará", disse Correa ao se referir ao conflito colombiano, no qual reiterou que não se envolverá.
Lula também "quer que eu vá ao Brasil, e irei com muito prazer. O Brasil é um dos parceiros estratégicos para o desenvolvimento do Equador, temos grandes projetos de benefício mútuo", afirmou o equatoriano.
Correa também viajará à cidade boliviana de Cochabamba para participar da Conferência Sul-Americana, nos dias 8 e 9 de dezembro.
O ex-ministro da Economia do Equador também recebeu as felicitações do presidente argentino Nestor Kirchner. Ele qualificou de "boas" as relações com a Argentina e disse que "os laços de amizade, o intercâmbio comercial e os projetos de desenvolvimento mútuo podem ser ainda mais importantes".
O presidente Hugo Chávez, da Venezuela, comemorou a vitória de Correa, enquanto que os Estados Unidos reiteraram seu compromisso com o Equador através de sua embaixadora em Quito, Linda Lewell.
Cuba, por sua vez, também saudou o triunfo de Correa, que considerou como mais uma derrota dos Estados Unidos na América Latina.
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