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12/12/2006
-
22h17
da Efe, em Moscou
O ex-agente russo Alexander Litvinenko, que morreu envenenado no dia 23 de novembro, em Londres, devido a altas doses de polônio 210, colaborava na investigação independente do massacre de Beslan, informou hoje o jornal digital "Gazeta.ru".
Litvinenko se reuniu várias vezes, uma delas na capital britânica, com Marina Litvinovich, promotora de uma investigação independente do massacre na escola da Ossétia do Norte e autora do site "A Verdade de Beslan".
Segundo Litvinovich, o antigo agente do serviço secreto se ofereceu para ajudá-la em tudo que fosse possível para esclarecer a morte de 334 pessoas no seqüestro da escola número um de Beslan por um comando terrorista tchetcheno em setembro de 2004.
A última vez que ambos se reuniram foi em Londres, em setembro deste ano. No encontro, os dois conversaram sobre a possibilidade de serem encontradas novas testemunhas do caso.
Litvinenko também mantinha contatos regulares com o ministro de Assuntos Exteriores da guerrilha separatista tchetchena, Ahmed Zakayev, também exilado em Londres.
Além disso, o ex-agente supostamente investigava a morte da jornalista russa Anna Politkovskaya, a voz mais crítica em relação à política do Kremlin para a Tchetchênia.
A Procuradoria russa reconheceu na semana passada que Litvinenko, que atribuiu sua morte ao serviço secreto russo e ao próprio presidente russo, Vladimir Putin, foi assassinado.
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Litvinenko colaborava em investigação sobre o massacre de Beslan
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O ex-agente russo Alexander Litvinenko, que morreu envenenado no dia 23 de novembro, em Londres, devido a altas doses de polônio 210, colaborava na investigação independente do massacre de Beslan, informou hoje o jornal digital "Gazeta.ru".
Litvinenko se reuniu várias vezes, uma delas na capital britânica, com Marina Litvinovich, promotora de uma investigação independente do massacre na escola da Ossétia do Norte e autora do site "A Verdade de Beslan".
Segundo Litvinovich, o antigo agente do serviço secreto se ofereceu para ajudá-la em tudo que fosse possível para esclarecer a morte de 334 pessoas no seqüestro da escola número um de Beslan por um comando terrorista tchetcheno em setembro de 2004.
A última vez que ambos se reuniram foi em Londres, em setembro deste ano. No encontro, os dois conversaram sobre a possibilidade de serem encontradas novas testemunhas do caso.
Litvinenko também mantinha contatos regulares com o ministro de Assuntos Exteriores da guerrilha separatista tchetchena, Ahmed Zakayev, também exilado em Londres.
Além disso, o ex-agente supostamente investigava a morte da jornalista russa Anna Politkovskaya, a voz mais crítica em relação à política do Kremlin para a Tchetchênia.
A Procuradoria russa reconheceu na semana passada que Litvinenko, que atribuiu sua morte ao serviço secreto russo e ao próprio presidente russo, Vladimir Putin, foi assassinado.
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