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09/02/2007
-
07h01
da France Presse
da Folha Online
As autoridades chinesas apresentaram um projeto de acordo nas negociações a seis sobre o conflito nuclear da Coréia do Norte e que pode permitir uma saída para a crise, disse nesta sexta-feira uma fonte sul-coreana em Pequim.
As negociações, que reúnem as Coréias do Sul e do Norte, Estados Unidos, China, Japão e Rússia desde 2003, ficaram suspensas por um ano, entre 2005 e 2006.
Segundo o projeto de acordo chinês, a Coréia do Norte deve abandonar seus programas nucleares em troca de garantias de segurança, ajuda econômica e uma melhora das relações bilaterais com Washington.
Depois da apresentação do projeto, o negociador americano Christopher Hill pediu uma aceleração das discussões sobre a questão hoje em Pequim.
Ajuda econômica
No começo desta semana, Hill disse que não está descartada a possibilidade de que um acordo que implicaria ajuda econômica para Pyongyang seja firmado nas negociações de Pequim.
Hill disse que qualquer ajuda econômica ou energética a Pyongyang dependerá dos passos estipulados nas reuniões no sentido da suspensão do programa nuclear da Coréia do Norte.
"Se o comunicado de setembro de 2005 for respeitado, a assistência econômica e no setor de energia está prevista. Portanto, veremos que parte do comunicado pode ser aplicada esta semana", afirmou Hill, segundo a agência de notícias Kyodo.
O jornal japonês "Asahi Shimbun" assegurou no último domingo (4) que a Coréia do Norte estaria disposta a paralisar o reator nuclear de Yongbyon em troca de 500 mil toneladas anuais de combustível ou de outro tipo de energia.
O regime de Pyongyang permitiria também a entrada de inspetores internacionais no país em troca do fim das restrições financeiras impostas por Washington, segundo o jornal.
Em outubro de 2006, a Coréia do Norte foi o foco das atenções do mundo ao anunciar ter completado com sucesso seu primeiro teste com armas nucleares. O Conselho de Segurança da ONU aplicou sanções para punir o país, mas as negociações com Pyongyang ainda não alcançaram um acordo sobre a interrupção de seu programa nuclear.
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Leia o que já foi publicado sobre a Coréia do Norte
China anuncia projeto de acordo sobre crise da Coréia do Norte
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da Folha Online
As autoridades chinesas apresentaram um projeto de acordo nas negociações a seis sobre o conflito nuclear da Coréia do Norte e que pode permitir uma saída para a crise, disse nesta sexta-feira uma fonte sul-coreana em Pequim.
As negociações, que reúnem as Coréias do Sul e do Norte, Estados Unidos, China, Japão e Rússia desde 2003, ficaram suspensas por um ano, entre 2005 e 2006.
Segundo o projeto de acordo chinês, a Coréia do Norte deve abandonar seus programas nucleares em troca de garantias de segurança, ajuda econômica e uma melhora das relações bilaterais com Washington.
Depois da apresentação do projeto, o negociador americano Christopher Hill pediu uma aceleração das discussões sobre a questão hoje em Pequim.
Ajuda econômica
No começo desta semana, Hill disse que não está descartada a possibilidade de que um acordo que implicaria ajuda econômica para Pyongyang seja firmado nas negociações de Pequim.
Hill disse que qualquer ajuda econômica ou energética a Pyongyang dependerá dos passos estipulados nas reuniões no sentido da suspensão do programa nuclear da Coréia do Norte.
"Se o comunicado de setembro de 2005 for respeitado, a assistência econômica e no setor de energia está prevista. Portanto, veremos que parte do comunicado pode ser aplicada esta semana", afirmou Hill, segundo a agência de notícias Kyodo.
O jornal japonês "Asahi Shimbun" assegurou no último domingo (4) que a Coréia do Norte estaria disposta a paralisar o reator nuclear de Yongbyon em troca de 500 mil toneladas anuais de combustível ou de outro tipo de energia.
O regime de Pyongyang permitiria também a entrada de inspetores internacionais no país em troca do fim das restrições financeiras impostas por Washington, segundo o jornal.
Em outubro de 2006, a Coréia do Norte foi o foco das atenções do mundo ao anunciar ter completado com sucesso seu primeiro teste com armas nucleares. O Conselho de Segurança da ONU aplicou sanções para punir o país, mas as negociações com Pyongyang ainda não alcançaram um acordo sobre a interrupção de seu programa nuclear.
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