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19/03/2007
-
00h55
da Efe, na Guatemala
O governador do Banco Popular da China, Zhou Xiaochuan, e o presidente do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento), Luis Alberto Moreno, assinaram hoje um memorando de entendimento que estabelece o marco formal para a possível admissão da China como membro da entidade.
As duas partes formalizaram sua intenção de "antecipar rapidamente as negociações", indica um comunicado divulgado pelo BID na Guatemala, onde está sendo realizada a Assembléia Anual de Governadores da entidade.
Caso as negociações prosperem e sua entrada da instituição multilateral seja formalizada, a China se transformará no 48º membro do BID.
A China também seria o terceiro país da Ásia a se tornar membro do BID, junto ao Japão, que entrou no banco em 1976, e à Coréia do Sul, que ingressou em 2004.
Há vários meses, a China promove uma estratégia de aproximação comercial com a América Latina, com o objetivo de abrir mercado nesta região em melhores condições e competir com os Estados Unidos, o principal fornecedor do hemisfério.
Segundo fontes do BID, para se tornar sócio da instituição, a China poderá adquirir apenas 0,04% das ações do banco, quantidade similar à comprada pela Coréia do Sul há dois anos.
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BID assina memorando de entendimento para admissão da China como membro
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O governador do Banco Popular da China, Zhou Xiaochuan, e o presidente do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento), Luis Alberto Moreno, assinaram hoje um memorando de entendimento que estabelece o marco formal para a possível admissão da China como membro da entidade.
As duas partes formalizaram sua intenção de "antecipar rapidamente as negociações", indica um comunicado divulgado pelo BID na Guatemala, onde está sendo realizada a Assembléia Anual de Governadores da entidade.
Caso as negociações prosperem e sua entrada da instituição multilateral seja formalizada, a China se transformará no 48º membro do BID.
A China também seria o terceiro país da Ásia a se tornar membro do BID, junto ao Japão, que entrou no banco em 1976, e à Coréia do Sul, que ingressou em 2004.
Há vários meses, a China promove uma estratégia de aproximação comercial com a América Latina, com o objetivo de abrir mercado nesta região em melhores condições e competir com os Estados Unidos, o principal fornecedor do hemisfério.
Segundo fontes do BID, para se tornar sócio da instituição, a China poderá adquirir apenas 0,04% das ações do banco, quantidade similar à comprada pela Coréia do Sul há dois anos.
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