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03/04/2007
-
21h01
da France Presse
A Marinha dos Estados Unidos informou nesta terça-feira que aumentou a vigilância em suas unidades no golfo Pérsico e em outros locais após a captura de 15 marinheiros britânicos no Golfo Pérsico por tropas iranianas.
"Devemos ter consciência de que é preciso não apenas proteger nossas unidades, mas também assegurar que nosso pessoal está protegido ao navegar. Temos procedimentos para garantir que algo semelhante não irá ocorrer com marinheiros americanos", disse o chefe de operações navais, almirante Michael Mullen.
"Acredito que temos tudo sob controle, mas diante do que ocorreu (com os britânicos), precisamos ficar alertas".
Mullen destacou que "a principal mensagem" enviada pelos Estados Unidos é a presença de dois porta-aviões no golfo Pérsico, para "tranqüilizar nossos amigos" com "uma posição de grande poder".
O presidente George W. Bush ordenou o envio de um segundo porta-aviões ao golfo e anunciou a instalação de um batalhão de defesa antimísseis na região.
Os 15 militares britânicos, entre eles uma mulher, foram capturados no norte do Golfo em 23 de março, acusados de invadir as águas iranianas, o que Londres nega.
Com agências internacionais
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A Marinha dos Estados Unidos informou nesta terça-feira que aumentou a vigilância em suas unidades no golfo Pérsico e em outros locais após a captura de 15 marinheiros britânicos no Golfo Pérsico por tropas iranianas.
"Devemos ter consciência de que é preciso não apenas proteger nossas unidades, mas também assegurar que nosso pessoal está protegido ao navegar. Temos procedimentos para garantir que algo semelhante não irá ocorrer com marinheiros americanos", disse o chefe de operações navais, almirante Michael Mullen.
"Acredito que temos tudo sob controle, mas diante do que ocorreu (com os britânicos), precisamos ficar alertas".
Mullen destacou que "a principal mensagem" enviada pelos Estados Unidos é a presença de dois porta-aviões no golfo Pérsico, para "tranqüilizar nossos amigos" com "uma posição de grande poder".
O presidente George W. Bush ordenou o envio de um segundo porta-aviões ao golfo e anunciou a instalação de um batalhão de defesa antimísseis na região.
Os 15 militares britânicos, entre eles uma mulher, foram capturados no norte do Golfo em 23 de março, acusados de invadir as águas iranianas, o que Londres nega.
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