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22/04/2007
-
11h24
da Efe, em Paris
Em meio à grande expectativa da mídia, os quatro principais candidatos para a Presidência da França, segundo as pesquisas, votaram esta manhã no primeiro turno que deverá levar os dois mais votados a disputarem o cargo máximo do país dentro de 15 dias.
Dos principais candidatos, o primeiro a votar foi o conservador Nicolas Sarkozy, que compareceu em um colégio eleitoral de Neuilly-sul-Seine, nos arredores de Paris, acompanhado de sua mulher, Cécilia, e das duas filhas desta.
"O importante é que muitos franceses votem e que seja um grande momento para a democracia francesa", disse o candidato do partido do governo, a União por um Movimento Popular (UMP), confiante de que terá mais quinze dias de campanha.
A socialista Ségolène Royal votou em um colégio de Melle, no centro da França, na região de Poitou-Cherentes, da qual é presidente. Ela compareceu sem seu companheiro, o primeiro-secretário do Partido Socialista, François Hollande, que votou em Tulle, localidade onde é prefeito.
"Agora vou preparar meu discurso para esta noite", disse a candidata socialista, que viajou esta manhã de trem de Paris até Melle.
Concorrência
O centrista François Bayrou, terceiro nas pesquisas, emitiu seu voto em Pau, no sudoeste do país, acompanhado da esposa e após ter assistido a uma missa.
"Os franceses estão muito interessados no que está acontecendo, é uma escolha muito profunda", disse Bayrou, que teve que buscar seu título de eleitor, que tinha esquecido no carro.
O candidato de extrema-direita Jean-Marie Le Pen compareceu sozinho ao colégio de Saint-Cloud, nos arredores de Paris, e afirmou que enfrenta a jornada eleitoral, a quinta que vive como candidato, com a "calma" que a experiência lhe confere.
O soberanista Philippe de Villiers votou na localidade de Les Herbiers, no departamento de Vendée, em uma das urnas eletrônicas instaladas pela primeira vez nas eleições francesas, sistema considerado pouco transparente pelo candidato.
Últimos
O primeiro candidato a votar foi o esquerdista Gérard Schivardi, que está em último nas pesquisas. Ele depositou sua cédula poucos minutos após a abertura do colégio eleitoral de Mailhac, às 8h (3h de Brasília).
A comunista Marie-George Buffet votou em Blanc-Mesnil, nos arredores de Paris, o antiimperialista José Bové, em Pierrefiche, no sul, a trotskista Arlette Laguiller, em Lattre-de-Tassigny, perto da capital, e o ruralista Frédéric Nihous, em Baudreix (sudoeste).
O candidato de extrema-esquerda Olivier Besancenot e a ecologista Dominique Voynet devem votar esta tarde.
O atual presidente, Jacques Chirac, votou acompanhado de sua mulher em Serran, no centro do país, enquanto o primeiro-ministro, Dominique de Villepin, compareceu em um colégio do 17º distrito de Paris acompanhado da esposa e de dois de seus três filhos.
Incidentes
Em meio à normalidade reinante, os únicos incidentes foram registrados em Marselha, no sudeste, onde a abertura de cerca de 20 colégios eleitorais na cidade foi atrasada em pouco mais de uma hora porque as fechaduras apareceram trancadas.
A prefeitura da cidade denunciou uma ação organizada de vandalismo e anunciou que dará queixa do ocorrido.
Em Rennes, no noroeste do país, um problema de fornecimento de energia elétrica atrasou a abertura de alguns colégios eleitorais equipados com urnas eletrônicas.
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Em meio à grande expectativa da mídia, os quatro principais candidatos para a Presidência da França, segundo as pesquisas, votaram esta manhã no primeiro turno que deverá levar os dois mais votados a disputarem o cargo máximo do país dentro de 15 dias.
Dos principais candidatos, o primeiro a votar foi o conservador Nicolas Sarkozy, que compareceu em um colégio eleitoral de Neuilly-sul-Seine, nos arredores de Paris, acompanhado de sua mulher, Cécilia, e das duas filhas desta.
"O importante é que muitos franceses votem e que seja um grande momento para a democracia francesa", disse o candidato do partido do governo, a União por um Movimento Popular (UMP), confiante de que terá mais quinze dias de campanha.
A socialista Ségolène Royal votou em um colégio de Melle, no centro da França, na região de Poitou-Cherentes, da qual é presidente. Ela compareceu sem seu companheiro, o primeiro-secretário do Partido Socialista, François Hollande, que votou em Tulle, localidade onde é prefeito.
"Agora vou preparar meu discurso para esta noite", disse a candidata socialista, que viajou esta manhã de trem de Paris até Melle.
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O centrista François Bayrou, terceiro nas pesquisas, emitiu seu voto em Pau, no sudoeste do país, acompanhado da esposa e após ter assistido a uma missa.
"Os franceses estão muito interessados no que está acontecendo, é uma escolha muito profunda", disse Bayrou, que teve que buscar seu título de eleitor, que tinha esquecido no carro.
O candidato de extrema-direita Jean-Marie Le Pen compareceu sozinho ao colégio de Saint-Cloud, nos arredores de Paris, e afirmou que enfrenta a jornada eleitoral, a quinta que vive como candidato, com a "calma" que a experiência lhe confere.
O soberanista Philippe de Villiers votou na localidade de Les Herbiers, no departamento de Vendée, em uma das urnas eletrônicas instaladas pela primeira vez nas eleições francesas, sistema considerado pouco transparente pelo candidato.
Últimos
O primeiro candidato a votar foi o esquerdista Gérard Schivardi, que está em último nas pesquisas. Ele depositou sua cédula poucos minutos após a abertura do colégio eleitoral de Mailhac, às 8h (3h de Brasília).
A comunista Marie-George Buffet votou em Blanc-Mesnil, nos arredores de Paris, o antiimperialista José Bové, em Pierrefiche, no sul, a trotskista Arlette Laguiller, em Lattre-de-Tassigny, perto da capital, e o ruralista Frédéric Nihous, em Baudreix (sudoeste).
O candidato de extrema-esquerda Olivier Besancenot e a ecologista Dominique Voynet devem votar esta tarde.
O atual presidente, Jacques Chirac, votou acompanhado de sua mulher em Serran, no centro do país, enquanto o primeiro-ministro, Dominique de Villepin, compareceu em um colégio do 17º distrito de Paris acompanhado da esposa e de dois de seus três filhos.
Incidentes
Em meio à normalidade reinante, os únicos incidentes foram registrados em Marselha, no sudeste, onde a abertura de cerca de 20 colégios eleitorais na cidade foi atrasada em pouco mais de uma hora porque as fechaduras apareceram trancadas.
A prefeitura da cidade denunciou uma ação organizada de vandalismo e anunciou que dará queixa do ocorrido.
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