Publicidade
Publicidade
26/04/2007
-
15h31
da Efe, em Paris
A rede de TV privada Canal Plus anunciou nesta quinta-feira que não organizará o debate que estava previsto para o sábado (28) entre a candidata socialista ao Palácio do Eliseu, Ségolène Royal, e o centrista François Bayrou devido à lei eleitoral.
A rede informou que a anulação se deve a que a emissão do debate desrespeitaria as regras de igualdade ditadas pelo Conselho Superior do Audiovisual (CSA) para os dois finalistas das eleições presidenciais: Royal e o conservador Nicolas Sarkozy.
'As regras do CSA impõem uma estrita igualdade de repartição do tempo de palavra entre os candidatos à eleição presidencial' e, por isso, o 'Canal Plus' explicou em comunicado que 'não está em condições de produzir o debate' entre Royal e Bayrou.
Durante a campanha eleitoral oficial, o CSA obriga rádios, televisões e imprensa a cumprir um princípio de estrita igualdade na repartição do tempo de palavra aos candidatos.
O debate televisionado, que tinha sido negociado hoje entre as equipes de campanha de Royal e de Bayrou, eliminado no primeiro turno no domingo, constituía uma situação inédita na V República, pois entre os dois turnos o tradicional é organizar um "tête-à-tête", mas entre os dois finalistas.
Continua assim a polêmica em torno deste debate entre Royal e Bayrou em um fórum organizado pelo sindicato dos representantes da imprensa regional (SPQ) em Paris.
Sarkozy deve passar pelo fórum amanhã às 09h (4h de Brasília) e duas horas depois Royal, que pretendia que seu tempo fosse destinado à conversa com o ex-candidato centrista, e que pudesse ser retransmitido pelas câmaras de uma televisão pública, mas o SPQR se negou.
Na manhã desta quinta-feira, Royal acusou Sarkozy de ter pressionado o SPQR para impedir a participação de Bayrou, algo que os representantes do órgão negaram categoricamente.
Leia mais
Bayrou rejeita apoiar Sarkozy ou Royal em 2º turno na França
Após 1º turno, Sarkozy e Royal retomam campanha eleitoral na França
Termina apuração na França; Sarkozy e Royal disputam pleito no 2º turno
Preferência por Sarkozy marca guinada à direita em parte do eleitorado
Alvo de preconceito, Royal precisa vencer popularidade de Sarkozy
Entenda a eleição presidencial na França
Especial
Leia a cobertura completa sobre a eleição na França
Debate entre Royal e Bayrou é cancelado por "igualdade eleitoral"
Publicidade
A rede de TV privada Canal Plus anunciou nesta quinta-feira que não organizará o debate que estava previsto para o sábado (28) entre a candidata socialista ao Palácio do Eliseu, Ségolène Royal, e o centrista François Bayrou devido à lei eleitoral.
A rede informou que a anulação se deve a que a emissão do debate desrespeitaria as regras de igualdade ditadas pelo Conselho Superior do Audiovisual (CSA) para os dois finalistas das eleições presidenciais: Royal e o conservador Nicolas Sarkozy.
'As regras do CSA impõem uma estrita igualdade de repartição do tempo de palavra entre os candidatos à eleição presidencial' e, por isso, o 'Canal Plus' explicou em comunicado que 'não está em condições de produzir o debate' entre Royal e Bayrou.
Durante a campanha eleitoral oficial, o CSA obriga rádios, televisões e imprensa a cumprir um princípio de estrita igualdade na repartição do tempo de palavra aos candidatos.
O debate televisionado, que tinha sido negociado hoje entre as equipes de campanha de Royal e de Bayrou, eliminado no primeiro turno no domingo, constituía uma situação inédita na V República, pois entre os dois turnos o tradicional é organizar um "tête-à-tête", mas entre os dois finalistas.
Continua assim a polêmica em torno deste debate entre Royal e Bayrou em um fórum organizado pelo sindicato dos representantes da imprensa regional (SPQ) em Paris.
Sarkozy deve passar pelo fórum amanhã às 09h (4h de Brasília) e duas horas depois Royal, que pretendia que seu tempo fosse destinado à conversa com o ex-candidato centrista, e que pudesse ser retransmitido pelas câmaras de uma televisão pública, mas o SPQR se negou.
Na manhã desta quinta-feira, Royal acusou Sarkozy de ter pressionado o SPQR para impedir a participação de Bayrou, algo que os representantes do órgão negaram categoricamente.
Leia mais
Especial
Publicidade
As Últimas que Você não Leu
Publicidade
+ LidasÍndice
- Alvo de piadas, Barron Trump se adapta à vida de filho do presidente
- Facções terroristas recrutam jovens em campos de refugiados
- Trabalhadores impulsionam oposição do setor de tecnologia a Donald Trump
- Atentado contra Suprema Corte do Afeganistão mata 19 e fere 41
- Regime sírio enforcou até 13 mil oponentes em prisão, diz ONG
+ Comentadas
- Parlamento de Israel regulariza assentamentos ilegais na Cisjordânia
- Após difamação por foto com Merkel, refugiado sírio processa Facebook
+ EnviadasÍndice