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28/04/2007
-
20h28
da Folha Online
O ministro da Casa Civil da Bolívia, Juan Ramón Quintana, disse que o país não pretende nacionalizar a empresa de telecomunicações Entel, controlada pela Telecom Itália, no dia 1º de maio --exatamente um ano após a estatização dos hidrocarbonetos (petróleo e gás).
A Telecom manifestou preocupação na última quinta-feira em Milão, avisando que recorreria a uma arbitragem internacional caso a nacionalização acontecesse.
"Não tenho nenhuma informação de que algum funcionário boliviano tenha antecipado uma decisão de nacionalizar a Entel no dia 1º de maio. Temo que seja uma especulação de alguma fonte de fora do governo", disse Quintana.
Segundo a imprensa local, o ministro de Obras Públicas, Jerges Mercado, teria dito que se o governo não conseguir um acordo com a filial boliviana da Telecom até 30 de abril poderá decretar a estatização da operadora.
Há dias, o presidente Evo Morales instaurou uma comissão para negociar a transferência das ações da Entel ao Estado boliviano em um prazo de 30 dias. No entanto, Quintana anunciou que o governo prolongará o prazo por tempo indeterminado.
O presidente da Bolívia, Evo Morales, decretou no dia 23 de abril que o Estado assumirá o controle dos 47% das ações da telefônica Entel, filial da italiana Telecom, que pertencem aos bolivianos e eram administradas até agora pelos grupos BBVA (Espanha) e Zurich (Suíça).
A medida foi anunciada pelo ministro da Casa Civil, Juan Ramón Quintana, e pelo vice-ministro de Coordenação Governamental, Héctor Arce, em entrevista coletiva sobre o reatamento das negociações para nacionalizar a Entel.
Essa é uma medida similar à decretada em 2006 no setor dos hidrocarbonetos, quando Morales determinou que a empresa estatal YPFB (Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos) assumisse o controle das ações que os cidadãos bolivianos tinham em três petrolíferas.
Com France Presse e Efe
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Bolívia nega intenção de nacionalizar Entel no dia 1º de maio
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O ministro da Casa Civil da Bolívia, Juan Ramón Quintana, disse que o país não pretende nacionalizar a empresa de telecomunicações Entel, controlada pela Telecom Itália, no dia 1º de maio --exatamente um ano após a estatização dos hidrocarbonetos (petróleo e gás).
A Telecom manifestou preocupação na última quinta-feira em Milão, avisando que recorreria a uma arbitragem internacional caso a nacionalização acontecesse.
"Não tenho nenhuma informação de que algum funcionário boliviano tenha antecipado uma decisão de nacionalizar a Entel no dia 1º de maio. Temo que seja uma especulação de alguma fonte de fora do governo", disse Quintana.
Segundo a imprensa local, o ministro de Obras Públicas, Jerges Mercado, teria dito que se o governo não conseguir um acordo com a filial boliviana da Telecom até 30 de abril poderá decretar a estatização da operadora.
Há dias, o presidente Evo Morales instaurou uma comissão para negociar a transferência das ações da Entel ao Estado boliviano em um prazo de 30 dias. No entanto, Quintana anunciou que o governo prolongará o prazo por tempo indeterminado.
O presidente da Bolívia, Evo Morales, decretou no dia 23 de abril que o Estado assumirá o controle dos 47% das ações da telefônica Entel, filial da italiana Telecom, que pertencem aos bolivianos e eram administradas até agora pelos grupos BBVA (Espanha) e Zurich (Suíça).
A medida foi anunciada pelo ministro da Casa Civil, Juan Ramón Quintana, e pelo vice-ministro de Coordenação Governamental, Héctor Arce, em entrevista coletiva sobre o reatamento das negociações para nacionalizar a Entel.
Essa é uma medida similar à decretada em 2006 no setor dos hidrocarbonetos, quando Morales determinou que a empresa estatal YPFB (Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos) assumisse o controle das ações que os cidadãos bolivianos tinham em três petrolíferas.
Com France Presse e Efe
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