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Democratas acusam Lieberman de mentir sobre histórico de Obama
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da Efe, em Washington
Líderes democratas acusaram o senador independente Joseph Lieberman de mentir sobre a falta de liderança bipartidária do candidato democrata à Presidência americana, Barack Obama, em seu discurso desta terça-feira à noite perante a Convenção Nacional Republicana em St. Paul.
Lieberman, que foi senador democrata por Connecticut e companheiro de chapa de Al Gore nas eleições presidenciais de 2000, se transformou em independente em 2006 para recuperar a cadeira no Senado.
Agora, voltou seu apoio ao amigo e candidato republicano à Presidência dos Estados Unidos, John McCain. Lieberman figurava na lista de possíveis companheiros de chapa de McCain.
A campanha de Obama distribuiu à imprensa um documento de seis páginas que contém alguns dos esforços bipartidários de Obama e a cobertura midiática que geraram.
"Se perceber, há dois anos o senador Lieberman disse coisas ótimas sobre o que Barack Obama representava ao futuro de nosso país", lembrou o senador estadual democrata de Connecticut, Donald Williams, em declarações à imprensa.
Em seu discurso como último orador na segunda noite da convenção, Lieberman disse que Obama jamais estendeu as mãos aos republicanos para conseguir a aprovação de projetos conjuntos no Senado e que "também não teve a vontade" de desafiar os grupos de pressão.
Lieberman também pediu aos democratas e aos independentes que votem em McCain, ao afirmar que ele fará o possível para melhorar a situação do país.
Ao atacar a retórica de Obama, Lieberman afirmou que "a eloqüência não substitui uma trajetória" ou experiência política.
Robert Gibbs, um assessor da campanha de Obama, disse que "Joe Liberman deveria sentir vergonha por algumas coisas que disse, não como um democrata, mas como um americano".
Ao afirmar que Lieberman mentiu sobre a trajetória bipartidária de Obama, Gibbs disse que o senador democrata por Illinois trabalhou com republicanos como o senador Richard Lugar em um projeto de lei relacionado com o controle de armas nucleares e com o senador Tom Coburn sobre assuntos orçamentários.
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Só assim pra se justificar esse Nobel a Obama, ou podemos ver como um estímulo preventivo a que não use da força bélica que lhe está disponível contra novos "Afeganistões" do mundo.
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