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27/12/2008 - 18h52

Exército israelense terá liberdade para agir em Gaza, diz premiê

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da Efe, em Jerusalém

O premiê de Israel, Ehud Olmert, afirmou que seu governo dará para o Exército todo o tempo que for necessário para a operação iniciada neste sábado na faixa de Gaza com bombardeiros que mataram mais de 200 pessoas.

Em entrevista, Olmert ressaltou que a campanha em Gaza precisa de tempo e paciência, a fim de devolver uma "vida normal" aos habitantes do sul de Israel, que foi alvo dos projéteis das milícias palestinas. "Israel fez tudo o que estava em sua mão para manter o cessar-fogo com o Hamas, mas nosso desejo de calma foi respondido com terrorismo", disse Olmert em referência aos projéteis palestinos lançados nos últimos dias contra Israel.

O Estado judeu e o Hamas mantiveram até o último dia 19 uma trégua de seis meses que o grupo islâmico não quis prorrogar por considerar que Israel descumpria sua parte do acordo.

Olmert insistiu que o país "não procura briga, mas também não a evitará". Horas antes, o ministro da Defesa, Ehud Barak, tinha deixado claro, em outro comparecimento perante a imprensa, que "há um momento para trégua e um momento para o combate", e "agora é o momento do combate".

Na mesma linha se expressou a ministra de Assuntos Exteriores, Tzipi Livni, ao dizer que Israel não tinha "outra opção" além de recorrer à força para destruir a infra-estrutura do Hamas.

Ataques

Nos ataques deste sábado, bombas foram lançadas por cerca de 50 aviões e helicópteros da Força Aérea israelense durante dois minutos. Os bombardeios destruíram 30 prédios, em sua maioria sedes das forças de segurança do Hamas, que controla Gaza desde junho de 2007, e muitas situadas em áreas residenciais.

No ataque, morreram o responsável da polícia do Hamas em Gaza, Tawfiq Jaber, o chefe da Segurança do Hamas, Ismail al Jaabari, e o governador da circunscrição de Al Wusta, na Gaza Central, Ahmad Abu Aashur.

No final da tarde, um novo ataque aéreo israelense ao leste da capital da Faixa matou dois milicianos palestinos que se preparavam para lançar foguetes contra Israel, o que elevou a 208 o número de mortos em Gaza durante o dia.

Os grupos armados de Gaza responderam com 30 projéteis contra as localidades vizinhas de Israel, um dos quais matou uma mulher em Netivot.

Comentários dos leitores
J. R. (1269) 02/02/2010 14h02
J. R. (1269) 02/02/2010 14h02
Ricardo Perrone ( ) 31/01/2010 23h26 Vc tem razão, mas estão legalmente instalados no escritorio da CIA em São Paulo, com autorização da justiça paulista. A alguns anos um militar libanês de passagem por São Paulo foi seguido e assassinado num posto de gasolina, obviamente ninguém viu e nem sabia de nada. Se ele não fosse ligado à Siria (ainda estavam as tropas por lá) não se poderia dizer que foi a moçada. Esse negócio do governo brasileiro fazer vista grossa ao serviço militar para moleques servirem em Israel tem que acabar. Não dá para ficarem em cima do muro, ou vão para um lado ou vão para o outro. Incrível é que fazem como os batistas, alegando drama de consciência religiosa, para irem matar grávidas na Palestina (kill 2). Lamentável. sem opinião
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mauro halpern (120) 01/02/2010 22h36
mauro halpern (120) 01/02/2010 22h36
puxa, o sr Ricardo Perrone me descobriu.
Logo agora que eu estava tentando destruir, como fazemos todos os agentes do Mossad que querem dominar o mundo, toda a correspondencia eletronica favoravel aos palestinos!!
alem disso eu bombardeei o Zelaya com raios cósmicos de micro-ondas! vejam que ele saiu por livre vontade da embaixada, influenciado por potentes raios gama! e saiu sem chapéu!! agora que os hackers do mundo me descobriram, terei que mudar de computador!!!
Senhor Perrone, esta batalha voce venceu, mas eu voltarei. MAIS FORTE DO QUE NUNCA!
sem opinião
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hugo chavez (310) 01/02/2010 19h59
hugo chavez (310) 01/02/2010 19h59
O rabino Yitzhak Shapira, que foi detido para interrogatório pelo Shin Bet (agência sionista de segurança) por sua suposta implicação com o incêndio da mesquita em Yasuf, em Nablus, na Cisjordânia ocupada, é responsável pela escola Yeshiva "Od Yosef Chai" em Yitzhar, e é um discípulo do rabino Yitzhak Ginsberg .Gisnberg é considerado por acadêmicos do judaísmo moderno como um importante e original pensador da área do hassidut e da cabala e, além disso, ele é bem conhecido pelas suas visões extremadas diante das "diferenças fundamentais" entre judeus e não-judeus (goys), as quais tem um toque sensível de racismo. No prefácio do livro Torat Hamelech de autoria de Shapira e do rabino Yosef Elitzur, Ginsberg aponta para a necessidade de apontar as tais "diferenças fundamentais" entre judeus e goys "numa época onde nós somos obrigados a conquistar "a terra de israel", (a Palestina) de nossos inimigos, portanto, nós podemos agir "de acordo com as necessidades", dentro do espírito da Tora e então podemos fortalecer o espírito da nação e de nossos soldados." O livro menciona o assassinato de goys na guerra e inclui a seguinte passagem: - Há uma razão para matar bebês (do inimigo), mesmo se eles não violarem as 7 leis de Noé, por causa do futuro perigo que eles possam representar, quando eles irão crescer para tornar-se diabos como seus pais A hedionda e inimaginável atitude de pregar o assassinato de bebês de colo ou gestantes, só pode sair de mentes doentias, mas, já inspirou até camisetas para o exército sionista com a estampa de uma palestina grávida onde se lia "um tiro, duas mortes". Para que esta idéia de punição antecipada possa ser aplicada, é necessário preparar a grande massa, retirando-lhe qualquer vontade à resistência e para tal se conta com a lavagem cerebral diária da "grande mídia", de Holowood e outros que trabalham alinhados com a Nova Ordem Mundial Sionista e seu fundamentalismo religioso. 1 opinião
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