Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
07/01/2009 - 00h33

Equatorianos protestam diante de embaixada de Israel

Publicidade

da Efe, em Quito

Dezenas de equatorianos protestaram nesta terça-feira (6) diante da embaixada de Israel em Quito, contra os ataques à faixa de Gaza. Os protestos se unem às dezenas de manifestações contra o conflito realizadas em várias partes do mundo.

Veja galeria de fotos sobre os ataques
Envie seu relato e suas fotos sobre ofensiva de Israel em Gaza
Comente a violência em Gaza
Leia a cobertura completa dos ataques à faixa de Gaza

Os manifestantes percorreram várias ruas de Quito, desde um parque no centro da cidade, até chegar à sede da diplomacia israelense. Cerca de 200 manifestantes participaram da mobilização e foram escutados gritos contra Israel e em apoio à Palestina.

Apesar de o protesto ter sido pacífico, perante a embaixada de Israel cresceu o tom e vários dos manifestantes pintaram a fachada de preto, além de terem jogado ovos e sapatos contra o prédio.

Ainda nesta terça, a Venezuela ordenou a expulsão do embaixador de Israel, Shlomo Cohen, em protesto à ofensiva. O Ministério das Relações Exteriores anunciou a decisão em que afirmou ter expulsado também a equipe de apoio e fechado a representação.

O presidente venezuelano, Hugo Chávez, chamou os soldados israelenses de assassinos e disse que a decisão de expulsar as autoridades de Israel "faz parte de um posicionamento do país". Desde o início da ofensiva em 27 de dezembro, 600 palestinos morreram e 2.500 foram feridos.

Nesta semana, milhares de pessoas foram às ruas de várias cidades europeias para protestar contra os ataques de Israel contra a faixa de Gaza. A manifestação mais violenta ocorreu em Atenas, na Grécia, onde a polícia dispersou com gás lacrimogêneo centenas de manifestantes gregos e árabes que protestavam em frente à embaixada de Israel, segundo a imprensa local.

Desde o início dos bombardeios israelenses, no último dia 27, mais de 600 palestinos morreram, cerca de um quarto civis, de acordo com a ONU. Nove israelenses morreram, entre eles três civis atingidos por foguetes lançados pelo Hamas.

 

Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página